segunda-feira, maio 17, 2004

Iogurt, cuti-cuti
Putz, esse yogurti resolveu me dar um baile hoje. Não entra, dá erro, eu fico achando que é algum tipo de coisa pessoal dele comigo... Viciei, né? Que droga!
Hoje tive uns chiliques inexplicáveis tb, mas já passou. Vai ver que foi ele ficou com chiliques agora.
Voltando a falar do sexo masculino...
Eu continuo achando que o amor é a solução de todos os males da Humanidade. Por isso, acho que eles não fazem por mal quando não ligam no dia seguinte e coisa e tal. Por isso, acho que tudo bem a mulher ligar, sem ficar encanando: "o que ele vai pensar de mim? que sou muito oferecida?" E daí? Deixa ele pensar o que ele quiser. O pensamento é uma coisa livre. Não tem como controlar. É bom ficar com ele? Então por que não procurá-lo? Isso é "se rebaixar"? Não acho.
Eu procurei o meu marido milhões de vezes. Nunca tive dúvida que o que eu queria era ficar com ele, naquela hora e pronto. Simples assim.
Eles não detectam sutileza, como comentou a Nana. Mas não é por mal. É o jeito deles. Só isso.
E quem viu a entrevista daquela maluca nas páginas amarelas da Veja? Ah, vai te catar. Mulherzinha mais irritante, aquela. Qualé? Tá parecendo aquele filme "Abaixo o Amor", do post do dia 4 de maio... Daí quando a Veja pergunta se ela é casada, ela responde que não gosta de responder questões pessoais!!! Há!!
O amor duradouro - nada a ver com paixão - tem uns lances meio chatinhos, mesmo, umas briguinhas de vez em quando. Não dá pra se livrar disso, não. Mas a parte boa compensa. Eu garanto.
Caramba! Como falei hoje...