Quando eu estudava no segundo grau (hoje se chama ensino médio, né?) e via o comportamento das
meninas (sim, era um colégio de freiras, só de meninas) com as professoras, chegava a
sentir pena delas e nunca senti o desejo de ser professora.
Até que, por essas
voltas que a vida dá, me vejo hoje na posição de professora “ensinando” no meu
workshop “Escrever cura!”. Na verdade-verdadeira, sou eu quem mais aprende ali.
Mas a troca é fundamental, para que tudo flua energeticamente de forma positiva
entre “alunos” e “professores”. Mas deixei as aspas porque prefiro o termo “facilitadora”
– alguém que te pega pela mão e te leva a iniciar um percurso.
Só que ensinar, a gente ensina o tempo todo, com o nosso
exemplo, as nossas palavras... Eu, por exemplo, aqui no meu blog. Tem gente (meus
amados filhos, por exemplo) que não acha bacana ter um blog e ficar contando as
nossas ideias “pra todo mundo”. Não eu. É preferível vir aqui escrever, nem que
seja para “meia dúzia de gatos pingados”, como se diz, do que escrever nas
páginas de um caderno fechado no fundo de uma gaveta qualquer.
Também tenho meus cadernos fechados, muitos deles. Mas esse
conhecimento sobre a prosperidade e a abundância devem ser agora repartidos,
compartilhados com o maior número de pessoas, para que a gente possa,
finalmente, manifestar essa abundância material na nossa vida, e, em seguida, evoluir
espiritualmente. Porque uma vez resolvida a questão material, de uma vez por
todas, a gente fica livre para crescer nas outras áreas da nossa vida. Como já
falei aqui nesta série de textos sobre os mandamentos da prosperidade.
Quando ensino, sou eu quem mais aprende. Custei a entender
isso. Mas é assim que funciona.
Tem dinheiro suficiente e abundante pra todo mundo. Não é
preciso matar nem roubar para ficar rico, ou rica. Aliás, quem mata e rouba é
tão pobre de espírito, que é digno de piedade.
Namastê!
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