domingo, novembro 10, 2019

Dia 19 – Eu sou uma vendedora constante de coisas e ideias, e ofereço muito valor utilitário em cada ato meu




Vendas... houve uma época da minha vida em que, por mais que eu estivesse com vontade de comer pipoca, eu tinha uma coisa dentro de mim que me impedia de ir até o pipoqueiro e comprar um saquinho de pipocas. Minha mãe conta essa história até hoje.

Mais tarde, ao trabalhar em assessoria de imprensa, eu precisava “vender” as pautas para os jornalistas publicarem as matérias dos meus clientes. Eu preferia mil vezes fazer isso por escrito do que pelo telefone. Mas tive que treinar meu poder de convencimento na marra, pois era obrigada a fazer “follow up” das sugestões de pauta que enviávamos aos jornalistas.

Embora meu sonho fosse trabalhar em uma revista da Abril (coisa que consegui, mas que também não foi bem do jeito que eu imaginava), a vida me levou a trabalhar muito mais tempo com assessoria de imprensa, não por uma escolha minha, mas porque “não tinha nada melhor para eu fazer e eu precisava do salário”. Sabe como se chama isso? Prostituição. Por mais que seja uma verdade indigesta, eu precisava “escutar” isso agora.

No entanto, sou extremamente grata à minha profissão. Viajei a trabalho para lugares incríveis, conheci muita gente, destravei aquela timidez absurda que eu tinha e que me prejudicava, tive que me reinventar e que descobrir algum encanto naquilo que eu fazia. Por coincidência, ontem o Facebook me trouxe a lembrança da minha mesa de trabalho em 2012.

Foi como se eu fizesse uma viagem pelo túnel do tempo para aqueles tempos em que eu vivia estressada... sem enxergar muita saída para mim. Mas a nossa vida é feita de fases, e aqui estou eu com 61 anos, aposentada, me sentindo com 30 novamente, cheia de gás e de energia para começar novos projetos. Quem disse que não posso?

Inclusive, é por isso que estou nessa jornada aqui no blog... destrinchar os 27 mandamentos da riqueza, pronunciar a palavra riqueza sem medo e com a confiança de quem acredita que ela está presente na minha vida desde já.

Assim, depois de voltas e voltas, cheguei ao dia 19. Neste dia, o que eu preciso aprender? Preciso aprender que se eu quero ter sucesso material na minha vida, inevitavelmente eu preciso ser “uma vendedora constante de coisas e ideias, e ofereço muito valor utilitário em cada ato meu”.

Troque o eu pelo você na frase anterior: se você quer ter sucesso material na sua vida, inevitavelmente você precisa ser “uma vendedora constante de coisas e ideias, e oferecer muito valor utilitário em cada ato seu”.

Vem comigo.

O que você pode vender? Sei lá... você que tem que saber. Mas pode ser desde brigadeiros, até os seus serviços de consultoria especializada em x, y, z. O ideal é que aquilo que você for vender esteja em alinhamento com o seu propósito nesta vida. Se, por um lado, não é assim tão simples, por outro, não precisa ser uma coisa só, olha que libertador!  

Sempre invejei (sim, senti inveja, confesso) das pessoas que sabiam desde o berço a profissão que seguiriam: médico, dentista, advogado, professor. Eu até hoje tenho dificuldade com isso, com o que eu quero ser na vida.

Só que hoje, por conta desse profundo processo de reinvenção pelo qual eu estou passando, tenho um pouco mais de clareza. Quero ser uma solucionadora de problemas! Tenho pelo menos três ideias bem fortes de negócios que podem me deixar bem feliz, inclusive financeiramente. Não tenho mais medo de sociedade. Sociedade é casamento. E como todo casamento, pode dar problema. Pode, e daí? Tudo pode dar problema na vida. O segredo é não ficar pensando nos problemas e sim nas soluções.

Devo essas ideias ao meu envolvimento diário com a egrégora (na falta de palavra melhor) da prosperidade e da abundância, que começou no início deste ano, quando me convidaram a entrar em um grupo de meditação do Deepak Chopra.  

Meu negócio principal são os livros. Sei como possibilitar às pessoas a realização do sonho de ter um livro seu publicado. Só isso já tem um baita valor utilitário. De uma média de um livro por ano, passei a 8 livros, neste ano. E 8 é o infinito. Estou muito animada.

Além dos livros, tenho mais 3 ou 4 ideias de negócios e pretendo desenvolver todos eles desde já, para que em 2020 esteja tudo funcionando às mil maravilhas. Dá trabalho? Claro que dá! Ainda bem que dá. Não sou do tipo de pessoa que gosta de ficar em casa vendo TV. Então, tenho que buscar meus caminhos, arregaçar as mangas e fazer acontecer.

Energia e pensamento positivo não me faltam. Bora derreter paradigmas e estraçalhar as crenças limitantes.

Namastê!

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