Cuidar do corpo é tão importante quando cuidar da alma. Confesso que nunca fui muito fã de academia. Por preconceito, achava que a academia era só frequentada por pessoas que cultuam um corpo perfeito, e que as mais gordinhas eram mal vistas ali. Mas, felizmente, com o avançar da idade, superei essa minha crença limitante. Que se dane quem não quer a minha presença ali no ambiente da academia. Eu acredito que me familiarizar com as máquinas e deixar de ter medo delas foi uma das melhores coisas que me aconteceu recentemente. Hoje, eu mudo o assento de lugar, modifico os equipamentos para melhor se adaptarem ao mau tamanho, altura, peso. E faço os meus exercícios com o objetivo de me superar. Nunca de me comparar com quem quer que seja. Mas confesso que sinto uma alegriazinha quando chego a alguma máquina e posso aumentar (e não diminuir) o peso que lá estava, antes da minha chegada.
Sinto melhoras visíveis no meu corpo. A
celulite vai aos poucos sumindo e dando lugar aos músculos, principalmente na
batata da perna, onde as meias três quartos sobrem meio apertadas. Então, desde
janeiro do ano passado eu progredi bastante e sinto que saúde e vitalidade são
palavras presentes na atual fase da minha vida.
Prestes a completar 67 anos, daqui a dois
dias, me sinto mais saudável do que nunca. Sinto a vitalidade, a boa disposição
e uma energia positiva que afasta todo o cansaço, todo o mau humor e todas as
preocupações. Pré-ocupação é algo que a meditação ajuda a eliminar. Porque nada
mais é do que se ocupar de algo que não está presente aqui e agora. O mindfulness
nos ensina a focar no presente. E essa ajuda muito a manter a nossa mente limpa
e leve. Consequentemente, o nosso corpo também fica mais leve, mais desperto,
com mais vitalidade.
Por essas e por outras, hoje me considero
uma rata de academia, como se dizia antigamente. Com muito orgulho! Sempre que
dá, estamos lá os dois. Meu marido até foi entrevistado por um dos nossos amigos treinadores (Ivan Santos) e está no Instagram a falar dos benefícios da
atividade física.
Que venham os 67, 68 etc! Vamo que vamo.
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