domingo, abril 30, 2006

Dia do Trabalho com História de Amor

Uma das coisas que mais se faz aqui em SP é trabalhar. Eu acho que tô exagerando, mas quando me comprometo com alguma coisa, dificilmente dou pra trás. Só mesmo em último caso. Então, passo grande parte do tempo trabalhando.

Mas prefiro mesmo falar de amor, nesse dia do trabalho, que começa daqui a pouquinho.

E, como prometi, vou contar uma linda história de amor, da Eliene e do André.
Ele é filho da amiga da irmã da Eliene.
- Eliene, você precisa conhecer o André! Ele é músico, uma graça - dizia a irmã mais velha, tentando fazer o papel de "cupido", sem sucesso.
Até que um belo dia, a Eliene resolveu sair com a irmã para vê-lo tocar. Os dois encantaram-se um com o outro. Não sei se ouviram sininhos... talvez guitarra?
Mas o André cantava olhando de maneira especial para a Eliene, que correspondia.
No dia seguinte, ele ligou, conversaram, etc.
Mas no outro fim de semana, ela foi viajar, era um retiro espiritual.
Mesmo longe um do outro, a conexão, que não vê distância, continuou forte entre os dois.
Eliene sonhou que André havia feito uma música para ela.
No domingo à noite, quando ele foi visitá-la, ela contou seu sonho a ele. Estava um pouco triste, pois achava improvável que fosse verdade. Mas qual não foi sua surpresa, quando, logo depois de ouvir o que Eliene contava, André falou:
- Espera um pouco.
Foi até o carro e pegou o CD com a música que havia feito p/ ela, no sábado.
Sei dizer que o namoro continua até hoje, três anos após essa situação mágico-romântica que os uniu ainda mais.
Romântico, ele enchia a casa da namorada de rosas vermelhas... Ela, ainda que no começo não visse futuro em namorar um músico, rendeu-se aos encantos do rapaz e hoje é sua fã número 1.
(eu já sou a número 2, nem vem...)

E vc, qual é a sua história de amor? Manda pra mim: sangerami@gmail.com.

Só mais uma coisinha: a Ingrid voltou a escrever no "Trocando Figurinhas", já devidamente relinkado na listinha à esquerda. Seja bem-vinda de volta, viu, Ingrid?

quinta-feira, abril 27, 2006

O trem


Em São Paulo, tem um trem que contorna o rio Tietê (ou Pinheiros?).
Bom, mas enfim, tem o tal trem. Ele pára aqui pertinho da firma.
Então, andei de trem algumas vezes e queria tecer alguns comentários sobre a experiência.
Bom, primeiro, correndo o risco de parecer metida, tenho que confessar que lembrei das minhas viagens a Paris e Londres, cidades onde eu mais andei de metrô in my life.
Lá, todo mundo tem o seu livrinho ou jornal nas mãos. Cultura, saca? Aqui, até que muita gente tem sua leitura também, mas bem menos do que lá fora.
Não sei quem inventou que tem que ter música alta na plataforma. É quase como uma balada. Caramba, pra quê todo aquele volume?
Um dia, resolvi ir embora às 18h30. Pra quê? Peguei uma muvuca no trem, que nem te conto. Um espreme-espreme danado.
Pensei que ali, todos os cinco sentidos da pessoa são aviltados. Você fica esmagada no meio de pessoas que nunca viu e talvez nunca verá de novo. Para as pessoas, aquilo é comum, normal. Mas é tão surrealista... E o cheiro do rio, então? Fala sério... Não é mole, não. E todo mundo com aquela cara de paisagem, como se nada estivesse acontecendo.
Outra coisa que dá sensação de poder, pra contrabalançar, é passar sobre aquele mar de carrinhos a zero por hora na Marginal. Até parece que vc vai chegar em casa antes deles, mas dá impressão que sim. Olha p/ um lado: tudo vermelho (as luzes traseiras). Pro outro, tudo branco (as luzes dianteiras). E aquela gente apressada, correndo pra chegar na plataforma e ficar lá um tempão de pé, esperando o trem chegar.
É dureza.
E depois tem a diferença gritante entre a estação que fica em frente à Daslu (sabe, né? essa é perto da firma) e a que fica na ponte da Cidade Universitária, onde desembarco. A da USP é "despojada", e a outra, toda arrumadinha, até jardim na entrada ela tem.
Bom, é isso. Não tem nada de extraordinário em andar de trem. Mas fico pensando que poderia ser uma transporte mais digno pra quem depende dele todo dia. Será que o nosso presidente (ou o governador, ou o prefeito) tem noção de como o povo sofre nesse transporte coletivo?
Por isso, continua aquela situação de cada um sozinho dentro do seu próprio carro e o trânsito cada vez pior.

quarta-feira, abril 26, 2006

André Pinheiro

Quem viu o comment da Eliene, ficou com a pulga atrás da orelha... Quem é André Pinheiro? Preste muita atenção nesse nome, porque o moço vai ficar famoso. Necessariamente. Como a Fran falou no comment dela, dizendo que eu corro atrás, ele também corre. Só que com uma diferença: ele tem um talento enorme... que só de ouvir uma vezinha a gravação do futuro CD do menino você já quer ouvir mais e mais. Ele compõe, faz os arranjos de todos os instrumentos, canta, toca, tudo e mais um pouco. As letras? Altamente inspiradas. Adorei uma música em que ele compara o amor pela Maria e pela Augusta! Eu adorei todas. Tem até forró. Você ainda vai ouvir falar muito de André Pinheiro.
Além do mais, somos parentes. Porque a minha avó - Flora Pinheiro - era filha de um fazendeiro na região de Mococa, interior de São Paulo, justamente a mesma cidade de onde vêm os antepassados desse novo, talentoso e tímido artista.
Espero que a modéstia e a timidez não atrapalhem seu vôo rumo ao sucesso completo e absoluto.
Ah! sim, ele é o sortudo namorado da Eliene, que é um doce de criatura e musa inspiradora.
Parabéns ao lindo e fofíssimo casal. By the way, a Eliene é uma cantora igualmente talentosíssima. Esse casalzinho vai longe, viu??
Ai, ai! Que historinha romântica para começar bem o dia, né?
Tudo a ver com o Consulta.
Depois eu volto, pra contar como eles se conheceram e talz.
Boa quarta!
(que hoje é rodízio do meu carro e não tô a fim de ir de trem... meu próximo post vai ser sobre o trem, me aguarde.)

segunda-feira, abril 24, 2006

Projetos + projetos

Meu inferno astral se aproxima. Mas calma, nada de pânico.
Ao contrário, meus parcos conhecimentos de astrologia indicam que o inferno astral significa que assuntos que ficaram "dormentes" algum tempo vêm à tona, para que os possamos solucionar.
No meu caso, um desses assuntos é o trabalho. E pelo jeito tudo caminha para uma solução.
Na semana que vem, dia 2 de maio, começa um novo ciclo profissional na minha vida. Tudo novo. Bairro novo, gente nova (embora todos já sejam conhecidos). Novos desafios e novos rumos. Mudança do lado do balcão, como a gente costuma dizer, no jargão jornalístico.
Mas além disso, como boa geminiana, tenho muitos projetos paralelos.
Deixa eu falar um pouquinho do livro.
Estou escrevendo um livro sobre responsabilidade social, com uma professora da USP e com o Alex Gennari. Lembra que falei dele outro dia, aqui no blog, que estava lançando seu primeiro livro na Bienal? Pois é, é ele mesmo.
Esse assunto me interessa muito. Adoro! Entrou no meu trabalho de pós-graduação, que fiz para a Microsoft Brasil, há uns dois anos.
Ainda não consegui enfiar o assunto na minha vida profissional, quem sabe um dia.
Minha tarefa é bem dura: tenho que mesclar uma tese acadêmica a um texto de teatro. Que tal? Parece interessante? É é. Mas dá um baita trabalhão. Que, by the way, eu adoro.
Outro projeto, ultramega corrido, durante esse fim de semana: o texto (inteiro) do site da Burson no Brasil. Imagina só que a Burson, aos 50 anos de vida, ainda não tem site no Brasil... Mas isso será solucionado em breve e eu fiquei muito feliz e orgulhosa em ter me envolvido com o assunto. Graças à admirável profissional Sueli Godoy, que me indicou, de quem sou fã.
Pensa que acabou? Na-na-ni-na-não.
Tenho entrevista amanhã com o Laércio Cosentino, o presidente da Microsiga, ou Totvs.
Adoro minha vida movimentada desse jeito!
E ainda tem uma filha resfriada, que faltou hoje na escola, um cachorro carente, um filho sossegado, a namorada do filho, que é um doce, uma empregada em fase de rebeldia, uma sogra que é um amor, além dos colegas de trabalho, da moçadinha que me chama no msn, das contas pra pagar, da mãe que reclama atenção! E da Seara, que é meu porto-seguro. E do blog. E do maridão, of course... Cansei. Vou trabalhar. Beijos, boa semana! Inté!
(fiz o post de manhã, mas não consegui publicar - passou o dia, mas tudo continua atual. Só faltou falar que tem coletiva da SAP na quarta, com 23 confirmações até agora! Uhu!! - e me despeço do follow up em grande estilo, e aproveito para atualizar os amigos do meu novo rumo profissional - bom título para o e-mail que vou mandar pra deus e o mundo).

quarta-feira, abril 19, 2006

Revelação, organização

Oi, visitante!

Seguinte: tá quase chegando o feriado de Tiradentes e eu ainda na Páscoa, aqui... Tsc, tsc, tsc...
Mas é que resolvi organizar algumas coisas na minha vida, sabe? Uma delas é não mais misturar trabalho com bloguices. Eu adoro bloguices. Mas estou em fase de organização na minha vida e resolvi focar no trabalho quando estiver no trabalho e focar na "diversão" fora do horário de trabalho. Então, por isso, ando um pouco sumida, porque quase todas as horas da minha vida, ultimamente, têm sido dedicadas ao trabalho. (Minha empregada tem faltado repetidamente, e a tal da dupla jornada tem acabado comigo...). Além disso, tô escrevendo um livro, fazendo uns frilas, sendo mãe, esposa, amiga. Tudo isso dá um trabalhão...

Na sexta da semana que vem termina minha era Burson. Nossa, como foram bons esses dois meses! Fiquei perto de pessoas queridas, que gostam de mim e eu delas, e resolvi alguns assuntos que estavam pendentes na minha vida e que têm a ver com auto-estima, valores, ética, com o que eu quero pra minha vida, coisas profundas, mesmo, sabe?

Recebi um simpático, gentil e maravilhoso convite do Fábio e da Sueli pra continuar por lá, para atender duas contas muito legais. Eu tava prestes a "amarrar minha égua" quando, na quinta da semana passada, recebi outro convite, igualmente simpático, gentil, generoso, pra lá de convidativo.

Como ainda não tinha dado a resposta definitiva ao Fábio e a Sueli, e como fui sutilmente pressionada a tomar uma decisão na mesma hora na Conteúdo, resolvi respirar fundo e mergulhar nesse novo desafio profissional. Em todas as decisões, é sempre assim: você abre mão de algumas coisas, mas conquista outras. Foi assim a minha decisão.

Senti que eu estava sendo amparada e inspirada pelo meu anjo da guarda e fui. Vou voltar a ser jornalista, só pra variar. Continuarei a lidar com as idiossincrasias de clientes, mas pelo menos vou usar e abusar do meu maior talento, o que flui mais fácil, que é escrever. Não vou mais escrever apenas relatórios para meia dúzia de pessoas, e nem e-mails que são respondidos, na maior parte das vezes, por pessoas que escrevem assessoria com cê.

Mas não estou cuspindo no prato em que comi. Acho que pode ser digno e prazeroso ser assessor(a) de imprensa. Mas não estou no momento, mais, agora. Vários pequenos acontecimentos confirmaram que eu estava certa na minha decisão. Fui presenteada com uma oportunidade profissional que pretendo abraçar de corpo e alma. Estou animada, entusiasmada, com o maior gás!

Comuniquei na Burson o que eu tinha decidido e todos entenderam. Ufa! Que alívio! Mas como eu tinha me comprometido com o pessoal de lá até o fim desse mês, e também falei isso na Conteúdo, então começo de verdade só no dia 2 de maio. Bonita data, né? Obrigada a você que torceu por mim esse tempo todo. Esse mês de abril recebi a última parcela do seguro-desemprego.

Mas esses dois meses serviram pra eu ver que, confirmando aquilo que falei no post anterior, a gente tem que confiar mais. Acreditar que o destino não conspira contra a gente, não. Quando a gente deixa de conseguir uma coisa que quer muito, é porque outra muito melhor espera pela gente lá adiante.

E isso não tem a ver só com emprego, não. Tem a ver também com o namorado "certo" - quem somos nós para achar que sabemos quem é a pessoa certa, de verdade? A gente faz aquela lista de exigências... E pronto, sai à caça de uma pessoa que se encaixe naquela definição.

Mas, meu... (sou paulista, né?) - isso não existe. Nunca que vai ter um cara com todas aquelas qualidades que a gente sonhou... e nem pensar que a gente vai conseguir modificar aquela pessoa. As pessoas até mudam, mas mudam por elas próprias, pela evolução da vida. Mas não pela nossa vontade.

Então, moçadinha, o melhor a fazer é aceitarmos, da melhor maneira possível, aquilo que a vida apresenta pra nós, porque no fim do arco-íris, pode crer, sempre há um pote de ouro!

Bom feriado de Tiradentes!!

Taiane, fica boa logo. Você deu um baita susto na gente, menina!

sexta-feira, abril 14, 2006

Feliz Páscoa!


Mas antes, como hoje é Sexta Feira Santa, é dia de reflexões sobre a nossa vida, o nosso lado espiritual, as nossas escolhas, as nossas motivações, tudo aquilo que se passa lá no fundo do nosso coração. Eu tenho a dizer que "The Creator has a Master Plan" - e isso para a vida de cada um de nós.
Quanto mais a gente conseguir relaxar e confiar nesse plano - no sentido de ter FÉ - mais coisas maravilhosas e incríveis acontecerão na nossa vida.
Porque sofrer, na vida, todo mundo sofre. Isso é assim mesmo. Agora tem o bem sofrer e o mal sofrer. Viver praguejando, reclamando, de mau humor por conta de tudo o que nos acontece só piora as coisas. A partir do momento em que a gente começa a agradecer por tudo aquilo de bom que já existe na vida da gente, as coisas começam a se encaixar e os "Céus" começam a trabalhar em nosso favor.
Eu ganhei o melhor presente de Páscoa com que eu poderia sonhar. E posso garantir que não é chocolate. Só posso contar os detalhes mais pra frente. Por enquanto, basta que você, meu querido(a) leitor(a) saiba que minha situação NÃO está mais indefinida.
Eu tenho tantas coisas, mas TANTAS coisas pra agradecer, que nem sei por onde começar.
O que vale mesmo nessa vida, onde a gente chega pelado, sem saber nada, totalmente dependente de alguém que cuide da gente, são as amizades, os bons sentimentos, a família. Tudo se trata mesmo, no fundo, no fundo, de irmos eliminando os nossos defeitos e cultivando as nossas qualidades.
Portanto, desejo, do fundo do meu coração, que a sua Páscoa seja tão boa quanto será a minha!
Com ovinhos ou ovões de chocolate, paz, amor e muita alegria.
Páscoa é tempo de renascimento.
Parece que tudo precisou chegar ao ápice, ou melhor, ao fundo do poço, há duas semanas, para que desembocasse nessa nova fase, nesse renascimento que a Páscoa traz.
Ah! sim!! obrigada pelas opiniões na minha enquete. O quarto descontraído ganhou e a cor vai ser mesmo "rosa choque" (mas não no quarto inteiro, viu, Sandra?)
F E L I Z
P Á S C O A !!



quinta-feira, abril 06, 2006

Descontraído ou oriental?



A Marjorie está em dúvida se faz a decoração do quarto em estilo oriental ou descontraído. Daí, resolvi fazer uma votação aqui no blog. Qual estilo você prefere?
PS.: situação continua indefinida... espero voltar logo ao assunto.

domingo, abril 02, 2006

Crise existencial, profissional, pessoal, animal....

Como anunciei aqui no domingo passado, tivemos uma semana cheia no trabalho. Cheia de complicações, reclamações, acusações, reflexões. Quando o cliente resolve fazer alguma coisa, não há assessor de imprensa que o faça mudar de idéia. Talvez alguns jornalistas não acreditem que o mundo funciona assim, mas é.

Relembrando Caetano, quando ele fala da “força da grana que ergue e destrói coisas belas”, é mais ou menos isso o que acontece. Não adianta chorar, reclamar, berrar ou se revoltar. A verdade, nua e crua, e com a qual a gente tem que aprender a lidar é que vivemos em uma sociedade capitalista, portanto, manda quem tem mais grana. Fazer o quê? E é assim que funcionam, tanto o jornalismo, quanto a publicidade. Quem paga o salário do assessor é o cliente e quem paga o salário do jornalista é o anunciante. Simples assim. Estamos em pleno sistema capitalista. Tentaram mudar isso no passado, mas não deu. Tudo continua igual. As pessoas continuam querendo se dar bem. Ter um belo emprego, um bom trabalho, um belo carrão, poder. E estão dispostas, muitas vezes, a qualquer coisa p/ conseguir isso.

Eu penso diferente. Acho que cada um de nós tem apenas o dever de fazer o bem, sem olhar a quem e de tentar amar o próximo, como Jesus veio ensinar. De agüentar as barras que tiver que agüentar, obviamente tentando mudar p/ melhor o que for possível de ser mudado. Sei que isso não combina com o ambiente corporativo. E isso é um baita conflito pra mim. No sábado de manhã, na Seara, o mundo repentinamente fica perfeito, e eu enxergo tudo com clareza. Mas é só sair de lá pra tudo se confundir de novo.

Quis ressuscitar o blog coletivo que fala dos bastidores da assessoria de imprensa, mas não consegui formular um texto com pé e cabeça. Deu nisso aqui, que tem cara de “Consulta Sentimental” mesmo.

Tô do lado da minha amiga querida, a Alê, uma profissional competente e dedicada, como se vê bem poucas por aí. Ela não merecia passar pelo que passou essa semana. Tantas coisas piores aconteceram nas nossas barbas e ficaram em surdina... Não foi justo acontecer o que aconteceu com ela, com a gente, com a firma, essa semana.

E mais grave ainda. Pra mim, isso o que aconteceu significa uma reflexão de vida. Muito, muito séria. É duro você chegar à beira dos seus 50 anos e ver sua vida ainda indefinida... O que fazer? Jogar tudo pro alto e mudar de vida? Como? Se tudo depende mesmo da grana... Vou começar a semana assim, em crise existencial, pessoal, profissional. É uma crise "animal"... Mas acho que as crises são coisas boas pra fazerem a gente pensar, refletir e tomar atitudes... Quando eu conseguir chegar a uma conclusão, volto pra contar.