terça-feira, setembro 28, 2004

"Eu me desenvolvo e evoluo com meu filho"
Tenho que confessar que depois dessa música passei a ser fã do Marcelo D2. Meu filho não se conforma: "Mãe, vc é fã do Marcelo D2? vc sabia que ele era do Planet Hemp?" Não, não sabia.
Mas eu tenho essa coisa de procurar estar ligada nas coisas que acontecem no mundo, evitando ser fã só das músicas do Bob Dylan de 30 anos atrás. Foi assim que passei a gostar dos Paralamas do Sucesso. Meio atrasada, já que quando comecei a gostar deles, eles já faziam sucesso há tempos. Foi quando foi lançado aquele site, o IT Web, com um show maravilhoso deles. Também gosto dos Beatles, da Rita Lee, de ouvir o que toca na Eldorado e de escolher cuidadosamente o que ouvir. Tá certo que algumas palavras que o D2 fala lá nas músicas dele ferem um pouco os meus ouvidos delicados. Mas, tirando isso, é uma coisa pulsante, viva, forte. Gostei. Até comprei o CD do Acústico MTV, que tenho que esconder do Tom. Já chega ele ter me "tungado" o CD do Gil, aquele que tinha aquela música da janela, antes de eu ter cansado de ouvir.
Agora, fenômeno mesmo é o Gui, que ganhou de aniversário um vale-presente da livraria Cultura e não conseguiu trocar. Com mil e uma opções lá na loja... Eu não entendo. Juro.
Eu não me arrisco mais a dar presente pra ele. Depois do tênis vermelho que ele ganhou no Dia dos Pais, ameaçou trocar e não trocou, mas que não usa porque "chama muito a atenção"...
(e hoje sonhei com o trabalho - acho que só viajando mesmo pra me desligar... - tudo culpa do telefonema de trabalho que recebi ontem "por engano", de novo...)

segunda-feira, setembro 27, 2004

Só mais uma!
Minha estante bagunçada, que eu amo, e mais um pedaço da cozinha, e o meu oratório no canto da espiritualidade (feng shui), a coleção das hello kitties do Mc Donald's, os troféus que os meus queridos tenistas colecionam, etc, etc, etc:

Férias, fotos, etc...
1) Embora minhas férias tenham começado oficialmente na semana passada, na prática começaram hoje. É que o Tom passou por uma pequena cirurgia na segunda da semana passada e aqueles dias, definitivamente, não podem ser chamados de férias. Mas os Anjos da Guarda estavam vigilantes e tudo deu certo. Ele voltou a trabalhar hoje e eu começo agora a curtir minhas férias. Plena segunda-feira e eu aqui, na folga, blogando, escolhendo um lugar pra hospedar as fotos, etc. e tal.
2) Bom, preciso de uns dias de viagem para que minhas férias sejam chamadas de férias. Mas a gente é tão louco que não sabe se vai pra Portugal, pra Paris, pra Serra Gaúcha, pra algum hotel fazenda no interior, pra praia, pro campo, pro norte, pro sul, pra Buenos Aires... Já viu, né? é capaz de não irmos pra lado nenhum.
3) A vontade de mudar da casa também continua a me atormentar a vida.
4) (Ontem, foi só eu postar aqui como a minha vida familiar é linda, que começou uma discussão gigante aqui em casa, precisa ver. A Biba queria ir ao cinema ao meio dia, mas era aniversário do Gui, tínhamos que almoçar como uma família decente, na hora do almoço o Tom não veio sentar com a gente, ficou mandando CV pela Internet... aquelas coisas).
5) Vou tentar pôr aqui uma foto (ou mais) da minha casa pra vocês verem como ela até que é bem simpática.


Mais uma:


6) Fiz outro blog, mas não é meu, é das Mulheres Atuantes.
7) Me inspirei na Nana pra colorir um pouco isso aqui. Ela tá de blog novo, lindo e fundamental pra minha existência, como sempre, e seeeempre muito colorido. Adoro a Nana!


A teoria do beijo na escada rolante
O Gui inventou uma teoria que se prova verdadeira a cada fim de semana: as pessoas se beijam em escadas rolantes. Os casais, pais e filhos, namorados, velhinhos, todo mundo. Pode reparar. É batata! Repara nisso e vem me contar se não é verdade também aí na sua cidade / país.

domingo, setembro 26, 2004

Aniversário do Gui
Hoje o meu querido marido faz 52 anos. Caramba... parece que foi ontem, sabe? aqueles cachinhos dourados caindo sobre os ombros, aquela energia contagiante, o bom humor e a alegria que me conquistaram de cara. Ele ganhou um vale-presente da livraria Cultura e uma caricatura feita a partir de uma foto, por um desenhista muito talentoso que está lá na porta do Pão de Açúcar do shopping Villa Lobos. O cara é bom!!! Ficou muito engraçada.
Também fizemos um cartão com uma mensagem caprichada.
Vou ver se consigo visitar os blogs de todo mundo hoje... ando completamente desatualizada!
A Biba acaba de trazer o café-da-manhã pro Tom, que liiiinda! Nessas horas, tenho certeza que, se a minha vida profissional derrapa um pouco, construí uma família liiinda, nessa minha vida pessoal. Valeu!!!


quinta-feira, setembro 23, 2004

Chorar, pedir pra ficar
Não sei o que os profissionais do conselho amoroso vão achar disso, mas a verdade é que já chorei algumas vezes quando o meu "namorado" veio com aquele papo que queria "dar um tempo". Chorei mesmo, ué. Fui absolutamente transparente naquilo que senti na hora. Não foi nenhuma jogada pra sensibilizá-lo. Mas sensibilizou, e ele ficou. E continuou tudo numa boa. E foi assim. E ele também, por sua vez, me pediu pra ficar, sempre que eu estava decidida a ir embora. E fomos ficando. Amor é isso também, eu acho. É ficar, é pedir para ficar, é chorar quando a gente tá triste, sem aquele papo de "orgulho ferido". Sempre coloquei o meu amor e minha vontade de ficar junto acima de tudo. E de todos. O que é mais importante agora? O meu orgulho, a minha vaidade pessoal, ou estarmos juntos? Nunca tive dúvidas quanto à resposta para essa questão.
Muita coisa aconteceu nesses anos todos, muita água rolou debaixo da ponte, muitas mágoas, sentimentos feridos, ofensas, coisas que foram ditas e que não deveriam ter sido nem pensadas, etc. Mas quem é perfeito? Ninguém, nesse mundo, pelo menos, não.
Eu tenho um monte de defeitos, e ele outros tantos. Nunca achei que seria uma boa idéia trocar de defeitos... entende? Prefiro lidar com os que eu já conheço. E a gente vai aprendendo cada vez mais a perdoar, a relevar, a pedir perdão... e assim vão se passando os anos.
Não gosto daquela frase que se diz nos casamentos - até que a morte os separe - porque é falsa. Qualquer coisa pode separar um casal. E é bom que se viva com essa certeza, a de que tudo é provisório e que o importante é se questionar se vale a pena o sacrifício de ficar junto. Ficar junto também é sacrifício, é ceder, conceder, mais do que receber, às vezes. Não se pode ser exigente demais porque o risco de se decepcionar é muito, muito grande.
Não sei se ajudei ou atrapalhei falando tudo isso.
Mas no meu caso, pelo fato dos meus pais terem se separado, em uma época em que as separações ainda não eram tão comuns quanto são hoje, influenciou muito minha visão de mundo. E, por incrível que pareça, a separação deles foi um pouco responsável pelo fato de estarmos juntos há tanto tempo. Juntos desde 1975 e "casados" desde 1980. Bastante tempo, né?
Por isso me acho competente o suficiente pra ficar aqui dando conselhos para quem nem pediu!

sábado, setembro 18, 2004

Ai, que saudades!
Vira e mexe, o blog volta às origens. Dessa vez, vai ser com uma entrevista do psicanalista Jorge Forbes para a Marie Claire.

Todo mundo quer amor
O psicanalista e psiquiatra Jorge Forbes* fala que a felicidade amorosa não tem garantia. Ele acredita que buscá-la é obrigação de todos. Mesmo sabendo do risco de se machucar no caminho.
Marie Claire: É impossível ser feliz sozinho?
Jorge Forbes: Todo ser humano necessita de alguém que o incomode, que o desafie todos os dias. Quando acontece o encontro, um acorda o outro e é bom, as pessoas precisam de alguém que as retire do comportamento individualista. A mulher deve ser "a pedra no caminho" do homem, como nos versos de Carlos Drummond de Andrade. É ela quem alerta o homem, porque ele é mais acomodado e ela é mais inquieta. O encontro faz com que os dois tenham motivo para reinventar a vida todos os dias. Mas felicidade dá trabalho.
MC: Fixar-se na falta do parceiro é uma atitude infeliz?
JF: Idealizar que o parceiro é a fonte da felicidade tem dois lados ruins: 1. Enquanto está sem par, a pessoa desvaloriza as outras conquistas da vida, que também são importantes, mas acabam passando despercebidas. 2. Se, por acaso, consegue que seu relacionamento amoroso atinja seu ideal de felicidade, está fadada a perder essa situação, já que nenhum relacionamento é ideal eternamente.
MC: Como realizar o sonho de ser feliz no amor?
JF: Tentar ser feliz é obrigatório. Realizar é uma sorte. Para chegar um pouco mais perto, aí vão alguns lembretes:
1. Não acredite em conselhos que tenham em sua composição a palavra "dever".
2. Esqueça regras pré-concebidas. As formas de satisfação a dois só podem ter uma regra – o comum acordo entre os parceiros.
3. Os parceiros podem contar todas as fantasias amorosas um para o outro: contar sempre, realizar quando der.
4. Jamais tente compreender a felicidade. É preciso suportar o inusitado dela, mesmo se você não compreende o que está acontecendo! Com medo de que a felicidade acabe, as pessoas ficam tentando descobrir a receita para repetir exatamente o que aconteceu, na tentativa de aprisionar o momento feliz. Mas toda vez que se constrói uma prisão, a felicidade acaba.
5. A base da felicidade é o novo, a originalidade. Ela é a possibilidade de viver fora do padrão e de reinventar a vida. Quem ousa tem mais chance de ser feliz.
MC: Dizem que"casamento é loteria". O senhor acha que felicidade é questão de sorte?
JF: Concordo que o amor é um encontro por acaso. A essência do relacionamento não se pode prever e nem medir. Todo balanço pré-nupcial tem um elemento imponderável, por isso os mais velhos costumavam dizer que "quem pensa muito não casa". A razão é simples: é impossível entender plenamente por que se está casando.
MC:A felicidade depende da maturidade?
JF: Isso não garante nada. A maturidade é uma chatice que a civilização impõe. A felicidade é poder manter algo dos 5 anos de idade e não ser taxado de débil mental. Felicidade é a força bruta do desejo, que dá o impulso para que as coisas se realizem.
MC: "Tenho medo da dependência" é outro clichê moderno para fugir da intimidade emocional. JF: Atrás dessa frase há sempre uma pessoa querendo muito ser dependente. Ao encontrar alguém aparentemente disponível, agarra-se a ela como garantia de segurança emocional, econômica, social, espiritual... mas isso não é felicidade. Há sempre uma diferença radical entre dois parceiros: amor é o nome que se dá à ponte que recobre temporariamente essa distância entre eles. Mas a diferença sempre vai reaparecer, é inevitável. A felicidade é tênue, um encontro provisório. Não é standard, nunca é fixa.
MC:Esperar que a relação seja fonte de felicidade revela uma visão idealizada do amor?
JF: Tratar a relação amorosa como um tapa-buraco para as dificuldades da vida é exigir demais do parceiro, que acaba tendo uma responsabilidade que desconhece e com a qual não pode arcar. Relacionamento amoroso ajuda, sim, mas indiretamente: fornece energia e entusiasmo para enfrentar a vida.
MC:O que precisamos saber para amar e ser feliz?
JF: Que não existe garantia. Todo amor é um contrato de risco e nisso reside sua graça e sua desgraça. Graça, quando contribui para aumentar o entusiasmo na vida. Desgraça quando deixa a pessoa desarvorada – a pior reação de uma mulher frente à perda de um amor, segundo [a escritora] Marguerite Duras.
MC:Mulher sofre mais por amor do que homem?
JF: Geralmente, sim. O abatimento da mulher é maior porque a capacidade feminina de amar é infinitamente superior à do homem.
MC:Felicidade é uma responsabilidade pessoal?
JF: Pessoal e intransferível. Quem espera que o outro lhe traga a felicidade é porque se acomodou. Colocou o parceiro no lugar da mãe que levava o Toddy na cama.
MC:Na carência afetiva, corremos o risco de consumir o outro como um "antidepressivo"?
JF: Transformar amor em remédio é perigoso, felicidade não é artigo de consumo. A relação amorosa tem duas vertentes: a afetiva e a sensual. A afetiva é cuidado, segurança, companheirismo – é repetição. A sensual é invenção e nada tem a ver com o cuidar – envolve surpresa, uso sexual recíproco e tem uma vertente enigmática. Quando as pessoas estão carentes, tendem a desenvolver a corrente amigável e sufocar a sensual. Aí o amor acaba. Quem se preocupa demais com o dia-a-dia costuma fazer mal amor à noite.
MC: A felicidade amorosa quase sempre vem acompanhada do medo da perda, do abandono ou da traição. Como superar isso?
JF: Quando se gosta de alguém, a tendência é ficar vulnerável. Amar é suportar ser ridículo. A partir dos 30 anos as pessoas estão escaldadas, já tiveram decepções amorosas. Daí o medo. Mesmo assim, vale a pena arriscar novamente, ainda sabendo que pode se ferrar de novo. Mas se a pessoa só se ferra, é hora de desconfiar de suas más escolhas. Tem gente que tem prazer em sofrer.
MC: A euforia do começo da paixão pode ser chamada de felicidade?
JF: A paixão pode ser chamada de felicidade, mas, quando se transforma em um ideal de vida, fica supervalorizada e representa um perigo. Fica bonito no teatro, mas é muito triste na vida real. Daí personagens como Romeu e Julieta, Tristão e Isolda, Abelardo e Heloísa... Morreram porque tentaram eternizar a paixão. Quando os envolvidos querem manter intocável a paixão, quando não suportam mudança ou interferência, acabam selando um compromisso de morte.

*Jorge Forbes é presidente do Instituto de Pesquisas e Psicanálise de São Paulo; membro da Escola Européia de Psicanálise e autor de vários livros. O mais recente é "Da Palavra ao Gesto do Analista", pela Jorge Zahar Editores.

terça-feira, setembro 14, 2004

Telegrama
Correria. Muita. Gringo in town. Mil coisas. Volto semana q vem (férias). Desculpe sumiço.

sexta-feira, setembro 10, 2004

Totalmente digital
Hoje tô chateada por motivos estritamente digitais. Meu PC lá de casa tá podre, cheio de spywares pra todo lado. Tem uma barra de busca que não some de jeito nenhum e uma droga de um lixo de um programa que não sai com o Spybot nem com nada!!!!! Argh!!!!
Daí some a barra do Google que não deveria sumir.... um lixo.
Outro motivo digital que me tirou do sério foi o photodump, que tirou minha foto do consulado do ar, assim, sem mais nem menos. Pô, sacanagem!!!!
Por outro lado, o Gui anda cada vez mais digital! Eu brigo muito com ele, coitado, mas no fundo, no fundo, admiro a sua boa vontade em aprender a mexer com isso de computador, links, e-mails, etc. É tudo novidade pra ele! Tadinho.....
Outro fato importante, digno de uma nota digital aqui, é que pela primeira vez na minha vida vou conhecer uma pessoa que conheci antes pela Internet, a Priscila. Legal, né? Acabo de ver que ela tb falou desse fato no blog dela! UAU, que sintonia, hein??? hehehe. Vamos trocar muuuuitas figurinhas!!!
E para quem estiver querendo alguma força espiritual, recomendo este site aqui. Voltei. E foi a melhor coisa que fiz pra mim mesma ultimamente.
BOM FIM DE SEMANA!!!!!
Pelo menos um, eu tenho certeza absoluta que vai ser. O da Alê.

domingo, setembro 05, 2004

Sei lá. Mil coisas.
Bom, é o seguinte.
Brasília.
Quem quer que vá a Brasília não pode ficar indiferente ao clima de patriotismo, de nacionalismo, que a cidade emana. Aquela atmosfera de poder, misturada ao ranço do funcionalismo público, sabe? Naquele lugar definem-se os rumos do Brasil. Você começa a achar que o Hino Nacional é lindo, a bandeira tremulando em uma das pontas da Esplanada dos Ministérios, idem.
Ainda mais quando se chega à cidade perto do Sete de Setembro, aí a coisa fica ainda mais exacerbada.
Nacionalismo e patriotismo dão, mais do que nunca, o tom da cidade. Os ministérios ganharam bandeiras verdes e faixas amarelas para o grande dia. Chique.
Nos gramados, que se esforçam como podem para ser verde-pálidos, com toda aquela secura, tufos de flores inesperadas alegram o lugar. Bonito.
Candango pra tudo quanto é lado - e eu, que não sabia direito o significado da palavra, me detive nela. Tem até um bairro (acho) chamado Candangolândia.
Dígito, não te vi...

Rússia
Fomos hoje na porta do consulado da Rússia depositar uns vasos de flores e uma faixa, onde pintamos a palavra "Peace". Idéia e mérito do Guilherme. Ele entrou no Orkut. Mas tem poucos amigos... Procurem por ele lá - Guilherme Schibik.



Guilherme, Marjorie (Biba), Silvia e Giulia (amiga da Biba que está passando esses dias com a gente).

Link
Corrijo uma falha, hoje. Entra o link para o blog da Zana!

Felicidade
Quem falou foi o psicanalista e colunista da Folha Contardo Calligaris, em entrevista para a Claudia de setembro:
"Não diria que desejo apenas felicidade aos meus filhos, porque desse modo eles não conheceriam uma ampla parcela da existência, que inclui medos, separações, perdas, dores, doenças. Tudo isso faz parte da experiência humana. Eu acho que vida boa é aquela vivida intensamente, com todo o seu leque de emoções".
Eu também acho.

Confissão
Desde que eu tinha uns 13 anos, por aí, eu tenho um diário. Por isso é tão fácil e gostoso pra mim vir aqui escrever no blog. Mas devo confessar que o blog não substituiu meu caderno pautado de capa dura. Ele continua lá e é muito útil para eu escrever quando estou chateada ou com raiva.
Tento poupar meu leitor online dos dissabores da minha pobre vida.

É isso, como diria o Pasquale. Falei tanto... Tava com saudades.
Bom feriado, pra quem se der o trabalho de vir até aqui.

quinta-feira, setembro 02, 2004

Dia ensolarado, céu azul
A alegria pontilha os corações. Até o trânsito se torna mais suportável. Pegar uma estrada (ainda que a trabalho) vai ser bom. Espalhar o olhar por horizontes largos, o verde no chão, o azul no céu.
Os problemas ficam pequenininhos, vistos de longe.
A Alê chegou aqui numa alegria só. Falando grego e tudo!!! Legal, isso.