Ele ataca sempre aqueles que têm a autoestima enfraquecida, seja lá qual for o motivo. Cicatrizes do passado, uns quilos a mais, mania de se achar "burra" ou "burro", ficar ouvindo as minhocas cavarem buracos na cabeça, enfiando ideias aqui e ali que não são suas...
De duas uma: ou o parceiro é o ciumento, ou é a gente que é.
Um ciuminho de vez em quando faz um bem danado. Faz a gente perceber que nos amam, e que se importam com a gente. Mas, como tudo nessa vida, há ciúmes e ciúmes. Aquele ciumento inveterado enche a paciência de qualquer um / uma. A receita da felicidade é simples e pode ser resumida em uma palavra: equilíbrio. O melhor a fazer é eliminar o tal monstrinho, lutar contra ele. Quando é o outro, doses extras de carinho podem ajudar. Quando é a gente, quem sabe uma ida ao cabeleireiro, a gente tem que aprender primeiro a se amar antes de amar o outro. Em tempos de Orkut, tudo vira motivo de ciúmes. Portanto, o melhor a fazer é passar a dar atenção às coisas verdadeiramente importantes, às coisas reais, e não deixar a imaginação tomar conta. Claro que, se for assim como a Vitória, que me pega o Pascoal na cama, com a meia da outra, aí fica um pouco mais difícil perdoar, né??
Mas tudo é possível, quando se fala de amor (e tb de sexo, pq não??)
Eu já fui muito ciumenta. Hoje, mesmo com alguns (OK, vários) quilos a mais, eu sou mais eu.
Beijos especiais para algumas amigas reais e virtuais que me serviram de inspiração, e elas sabem que tô falando delas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sua participação é muito importante!
Lembre-se de deixar seu nome no comentário.