Lembro-me muito bem dessa música "Coração tranquilo" do Walter Franco, que ilustra este post, e que diz assim: “Tudo é uma questão de manter a espinha ereta, a mente quieta e o coração tranquilo”.
Eu inventei meus próprios mantras e me dedico
a eles com cuidado e atenção, um de cada vez. Fiz um caderninho e dei de
presente pra mim mesma. Decidi vir aqui e compartilhar meus mantras com você,
que “caiu” aqui por acaso hoje, mas o primeiro mantra só será compartilhado a
partir de amanhã.
Hoje, eu quero contar como me sinto quando
medito. Obviamente minha mente não para e eu decidi que não luto contra ela. Eu
a deixo livre para “viajar” por onde ela quiser. Também decidi de tentar parar
de pensar. Comigo não funciona assim. Eu a observo e fico repetindo o mantra,
como se fosse um detergente capaz de lavá-la e deixa-la o mais límpida possível.
Já está de bom tamanho.
Uma sensação indescritível
Mas o mais bacana mesmo é a sensação que eu
percebo, que é muito complicada de explicar, mas vou tentar assim mesmo. É como
se eu sentisse o fluir de uma energia desconhecida, que faz um barulho suave na
minha cabeça, parecido com aquele som de OM que se define como o som primordial
do Universo, o som de Deus.
Não sei até que ponto isso é “verdade” ou não, mas é a “minha verdade” e a sensação que eu tenho é forte e eu não duvido dela. Me sinto conectada a um “rio” de energia positiva que flui em minha direção e me deixo banhar nele. Quando terminamos de meditar, sinto minhas baterias totalmente carregadas e fico pronta para o dia que começa.
Se você ainda não experimentou, quem sabe chegou o seu momento de deixar fluir e ver o que acontece.
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