segunda-feira, maio 26, 2025

Nós nos amamos e nos aceitamos completamente - dia 13


O autoamor é imprescindível. Olhar-se no espelho e gostar daquilo que se vê é fundamental. Com a ditadura dos padrões preestabelecidos pela indústria da beleza e da moda, isso se torna um pouco desafiador. Sobretudo para quem detecta as rugas, os cabelos brancos, as gordurinhas, a celulite. Mas acontece que tudo isso compõe aquilo que a pessoa é. Mas a parte mais importante não está nessa casca que nos reveste e sim no nosso interior. Um coração compassivo, uma reserva de paciência e de compreensão para as mazelas dos nossos «próximos», uma dose de benevolência no olhar ao redor e identificar neste mundo tanta maldade, tanta falta de empatia, tanta miséria emocional, tanto consumismo, tanta vontade de ter razão em tudo...

O autoamor também precisa ter a coragem de olhar para a nossa sombra e de acolher o nosso lado não tão cor de rosa assim. Ninguém, mas ninguém mesmo, é só bondade e amor. Isso é que era bom. Mas não é assim que funciona. Aceitar as nossas falhas e imperfeições também é imprescindível. Não somente as do nosso corpo físico, mas as da alma, sobretudo. Ninguém é perfeito. Por isso, precisamos amar inclusive as nossas imperfeições. Só assim é que podemos ter a pretensão de um dia corrigir algum comportamento nosso que nos desgosta. Só mesmo jogando LUZ nesses setores escuros da nossa personalidade ou do nosso comportamento é que teremos condições de sentir que, afinal, estamos a evoluir.

Por isso, o mantra de hoje diz respeito anos amarmos e a nos aceitarmos completamente. Isso dá uma paz e uma calmaria tremendas.

Querido papai, feliz aniversário!
E hoje, eu não posso deixar de comentar aqui sobre o aniversário do homem que é responsável pela minha chegada aqui no planeta Terra, nessa presente encarnação, que é o meu pai, José Leonardo, que completa 95 anos de vida, no dia de hoje. Meu pai me ensinou muita coisa, e continua a me ensinar. Tenho uma profunda admiração por ele e pelos seus caminhos nesta vida. Ativo e totalmente lúcido até hoje, meu pai me enche de orgulho quando me conta que está trabalhando em mais um livro (já escreveu dezenas deles, e os distribui gratuitamente a quem quiser) ou em mais um barquinho (já fez outras dezenas deles e são verdadeiras obras de arte). Desejo a ele mil felicidades, e que possa continuar saudável e feliz ao lado da Aparecida, que ambos sigam na vidinha calma e tranquila deles, que passou a ser também o meu modelo de vida. O António e eu o parabenizamos e desejamos a ele toda a felicidade do mundo.

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