Sei que a maior parte das pessoas ama chocolate.
Não é meu caso.
Quando eu era pequena, havia um mito que chocolate fazia mal pra mim, que eu era alérgica. Então, na Páscoa, o máximo que eu ganhava eram as balas de leite da Kopenhagen. Que são até boas, mas não são de chocolate.
Ou seja, criei um mecanismo de defesa: ah, é? Também eu não gosto de chocolate, tá?
E assim foi.
Quando eu estava no Universia, escrevi uma matéria bem bacana sobre chocolate, isso faz dois anos.
Tem até um teste lá pra fazer, sorbe mitos e verdades, muito legal.
Agora a pergunta: por que tudo o que é bom dura pouco? (no caso, meu emprego, não o chocolate).
Eu gosto tanto de escrever... Mas enfim... é a vida.
Queria aproveitar e pedir ao coelhinho da Páscoa que me desse bons projetos de trabalho para que eu possa comprar muitos chocolates p/ dar de presente pra quem gosta.
É isso.
... e aqui, o "aperitivo":
Por Silvia AngeramiPor um lado, ele é encarado como vilão das dietas e costuma ser acusado de provocar acne. Mas por outro, o chocolate amargo é aclamado por pesquisas científicas recentes, que chegam para socorrer os chocólatras e para fornecer argumentos a favor do seu consumo. Amado por muitos, temido por alguns e odiado por poucos, o produto ganha destaque nessa época do ano. Para identificar, afinal de contas, o que a comunidade científica diz sobre o tema, e para saber se a paixão pelo alimento deve mesmo ficar restrita apenas ao período de Páscoa, o Universia conversou com especialistas e fez algumas descobertas interessantes.
Depois de ler a reportagem (clique nos links abaixo), que traz informações da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e da UNIPAR (Universidade Paranaense), não deixe de fazer o teste "Mitos e Verdades" para descobrir se você é (ou não) um verdadeiro chocólatra.
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