Todos temos habilidades e pontos fortes,
apesar de que de vez em quando só enxergamos nossas falhas e pontos fracos, que
temos também. Somos contraditórios, por vezes nos deixamos dominar pelas emoções
negativas e pelo cansaço.
Mas é bom perceber que podemos enfatizar
aquilo que temos de melhor. Às vezes, basta isso para nos sentirmos melhor, nos
momentos de crise. Basta não sucumbir ao peso dos nossos erros e da nossa
sombra. Tem aquela ótima música bem antiga que diz assim: “levanta, sacode a poeira e dá
a volta por cima”! Que bom conselho para os momentos em que a gente cai.
Levantar e sacudir a poeira é a melhor solução. Enquanto tivermos forças para essa
atitude, está tudo bem. Vamos reforçar nossas habilidades e pontos fortes,
sempre que possível, sem esperar elogios ou reconhecimentos que venham de fora.
Temos de ser fortes, de dentro para fora.
A lei da atração foi muito comentada e
quase não existe uma pessoa no mundo ocidental que não tenha sido impactada ou
ao menos que não tenha tido conhecimento dela, ou com o livro ou com o livro ou
com o filme «O Segredo» (2006).
Eu gostei desse conhecimento, mas agora me
deparo com a convicção do meu marido sobre o Destino, que, para ele, explica
absolutamente tudo aquilo que acontece nas nossas vidas. Fico um pouco
balançada, porque a ilusão do livre arbítrio era um dos pilares sobre o qual eu
apoiava a minha vida. No entanto, ele admite que para viver é preciso que
tenhamos viva essa ilusão. Então, deixa eu pensar que sou capaz de atrair
experiências positivas para as nossas vidas, vai...
Se essa é uma ilusão do nosso EGO, que se
acha capaz de controlar o que acontece conosco, paciência. Inclusive porque não
dá para simplesmente eliminarmos o EGO enquanto ainda estamos aqui encarnados,
nessa experiência terrena.
O que é a VIDA? Essa pergunta é feita para
todos os entrevistados no fechamento de um programa da TV Cultura, apresentado
pelo Marcelo Tas. Fiquei a pensar em qual seria a minha resposta e ela é algo
como isso: a Vida é um enorme mistério, é um intervalo entre o não ser e o ser.
Não sabemos se ela se repete ou não. Eu tenho a sensação de que a reencarnação
existe, mas não posso provar. Portanto, é melhor tentar fazer o melhor aqui e
agora, que é o único momento sobre o qual ainda temos um pouco de controle. É
importante contemplar fora e dentro de nós, identificar as emoções e tentar controlá-las
e não deixar que elas nos controlem. E valorizar cada experiência positiva,
agradecer, agradecer, agradecer a oportunidade de estarmos vivos nesse mundo
tão louco e tão contraditório. Viver cada dia como se fosse o último. Porque
quando for mesmo o último nós não saberemos. E depois, mergulhar e abraçar o
Mistério, o que vem depois, com a consciência tranquila de termos feito o nosso
melhor.
Cuidar do corpo é tão importante quando
cuidar da alma. Confesso que nunca fui muito fã de academia. Por preconceito,
achava que a academia era só frequentada por pessoas que cultuam um corpo
perfeito, e que as mais gordinhas eram mal vistas ali. Mas, felizmente, com o
avançar da idade, superei essa minha crença limitante. Que se dane quem não
quer a minha presença ali no ambiente da academia. Eu acredito que me familiarizar
com as máquinas e deixar de ter medo delas foi uma das melhores coisas que me
aconteceu recentemente. Hoje, eu mudo o assento de lugar, modifico os
equipamentos para melhor se adaptarem ao mau tamanho, altura, peso. E faço os
meus exercícios com o objetivo de me superar. Nunca de me comparar com quem
quer que seja. Mas confesso que sinto uma alegriazinha quando chego a alguma
máquina e posso aumentar (e não diminuir) o peso que lá estava, antes da minha
chegada.
Sinto melhoras visíveis no meu corpo. A
celulite vai aos poucos sumindo e dando lugar aos músculos, principalmente na
batata da perna, onde as meias três quartos sobrem meio apertadas. Então, desde
janeiro do ano passado eu progredi bastante e sinto que saúde e vitalidade são
palavras presentes na atual fase da minha vida.
Prestes a completar 67 anos, daqui a dois
dias, me sinto mais saudável do que nunca. Sinto a vitalidade, a boa disposição
e uma energia positiva que afasta todo o cansaço, todo o mau humor e todas as
preocupações. Pré-ocupação é algo que a meditação ajuda a eliminar. Porque nada
mais é do que se ocupar de algo que não está presente aqui e agora. O mindfulness
nos ensina a focar no presente. E essa ajuda muito a manter a nossa mente limpa
e leve. Consequentemente, o nosso corpo também fica mais leve, mais desperto,
com mais vitalidade.
Por essas e por outras, hoje me considero
uma rata de academia, como se dizia antigamente. Com muito orgulho! Sempre que
dá, estamos lá os dois. Meu marido até foi entrevistado por um dos nossos amigos treinadores (Ivan Santos) e está no Instagram a falar dos benefícios da
atividade física.
Para honrar nossas necessidades, é preciso
olhar para dentro e identificar do que a gente precisa, de verdade. Quase
sempre, se formos realmente honestos, vamos descobrir que quase nunca são os
bens materiais de que necessitamos. Obviamente precisamos do básico para
sobreviver: comida, alimento, abrigo. Mas não só. Precisamos de amor, atenção,
carinho, amizades. Mas temos que ter cuidado para não nos iludirmos, achando
que precisamos de sucesso, de likes, ou coisas parecidas. Tudo isso são as
ilusões do ego, e o ego é algo que não nos ajuda em nada a nos sentirmos bem,
em paz, equilibrados.
Eu, por exemplo, preciso de vez em quando
abraçar uma árvore. Porque é assim que me sinto também abraçada por ela. É uma
poderosa troca de energia que está ao nosso alcance e que às vezes nos esquecemos
dessa possibilidade que temos. Meu marido acabou de me lembrar que recentemente
tive várias oportunidades de abraçar árvores, mas “me esqueci”, andei um pouco
desconectada de mim mesma e perdi a chance de me conectar às árvores que
estavam ali ao meu alcance.
Portanto, honrar as nossas necessidades é
permanecer atentos ao que acontece dentro de nós e ao nosso redor, buscando
sempre uma conexão que faça sentido e que nos alimente a alma, o espírito, além
do nosso próprio corpo.
Criar foi algo sempre presente na minha
vida. Desde aprender a bordar com seis anos de idade e fazer uma toalhinha de
bandeja cor de rosa com pontos de bordado variados e uma franjinha de cada lado (para a qual tive a ajuda da minha avó
Flora), até os textos que escrevi vida afora, profissionalmente ou não,
passando pelos meus dois filhos, que criei da melhor maneira que consegui. Criar
sempre foi algo estimulante para mim. Nunca me assustei diante de uma página em
branco, ao contrário, é algo que estimula a minha criatividade. Criar é algo
que sempre fez parte de mim. Talvez, esse seja o meu Destino. Sempre estou a
criar alguma coisa: um chaveirinho de crochê, um desenho, um texto aqui para o
blog, uma moda, um jeito de prender o cabelo. Também acredito que não só eu, mas todo ser humano, é capaz de criar
a sua realidade. Meu marido não concorda comigo. Para ele, o Destino já traçou
tudo e a nós cabe somente viver a nossa vidinha com aceitação por tudo o que
nos acontece, na vã ilusão de possuirmos o livre-arbítrio. Eu concordo que o
nosso livre-arbítrio pode ser limitado pelo nosso Destino, sim. Mas creio que certas coisas podem mudar no meio do caminho. Para exemplificar isso, eu me baseio
na minha própria vida. Muitas «coisas» (não somente materiais) que eu queria se
manifestaram na minha vida, contabilizo diversas conquistas e sonhos realizados.
Por isso, eu acredito que ao repetir esse
mantra, temos a certeza que vem da serenidade de que podemos criar o que quer que seja, e essa é uma sensação muito
poderosa. Podemos melhorar comportamentos e atitudes que não nos servem mais,
por exemplo. Podemos criar uma realidade na qual nos sentimos mais pertencentes
e inteiros, na companhia das pessoas que pensam e sentem como nós. Essas «coisas»
simplesmente não acontecem se ficarmos parados à espera, mas há de haver algum
tipo de movimento em direção à conquista dos nossos sonhos e objetivos. É desse
tipo de criação que fala esse mantra.
O autoamor é imprescindível. Olhar-se no
espelho e gostar daquilo que se vê é fundamental. Com a ditadura dos padrões preestabelecidos
pela indústria da beleza e da moda, isso se torna um pouco desafiador.
Sobretudo para quem detecta as rugas, os cabelos brancos, as gordurinhas, a
celulite. Mas acontece que tudo isso compõe aquilo que a pessoa é. Mas a parte
mais importante não está nessa casca que nos reveste e sim no nosso interior.
Um coração compassivo, uma reserva de paciência e de compreensão para as
mazelas dos nossos «próximos», uma dose de benevolência no olhar ao redor e identificar
neste mundo tanta maldade, tanta falta de empatia, tanta miséria emocional, tanto
consumismo, tanta vontade de ter razão em tudo...
O autoamor também precisa ter a coragem de
olhar para a nossa sombra e de acolher o nosso lado não tão cor de rosa assim.
Ninguém, mas ninguém mesmo, é só bondade e amor. Isso é que era bom. Mas não é
assim que funciona. Aceitar as nossas falhas e imperfeições também é imprescindível.
Não somente as do nosso corpo físico, mas as da alma, sobretudo. Ninguém é
perfeito. Por isso, precisamos amar inclusive as nossas imperfeições. Só assim
é que podemos ter a pretensão de um dia corrigir algum comportamento nosso que
nos desgosta. Só mesmo jogando LUZ nesses setores escuros da nossa
personalidade ou do nosso comportamento é que teremos condições de sentir que,
afinal, estamos a evoluir.
Por isso, o mantra de hoje diz respeito
anos amarmos e a nos aceitarmos completamente. Isso dá uma paz e uma calmaria
tremendas.
Querido papai, feliz aniversário!
E hoje, eu não posso deixar de comentar aqui sobre o aniversário do homem que é
responsável pela minha chegada aqui no planeta Terra, nessa presente
encarnação, que é o meu pai, José Leonardo, que completa 95 anos de vida, no
dia de hoje. Meu pai me ensinou muita coisa, e continua a me ensinar. Tenho uma
profunda admiração por ele e pelos seus caminhos nesta vida. Ativo e totalmente
lúcido até hoje, meu pai me enche de orgulho quando me conta que está
trabalhando em mais um livro (já escreveu dezenas deles, e os distribui
gratuitamente a quem quiser) ou em mais um barquinho (já fez outras dezenas
deles e são verdadeiras obras de arte). Desejo a ele mil felicidades, e que
possa continuar saudável e feliz ao lado da Aparecida, que ambos sigam na
vidinha calma e tranquila deles, que passou a ser também o meu modelo de vida. O
António e eu o parabenizamos e desejamos a ele toda a felicidade do mundo.
Quando a gente sente a consciência
tranquila, quando a gente percebe que deu o melhor que tinha a dar, a consequência é aceitarmos que
merecemos o melhor, é uma boa sensação, de dever cumprido, de paz e sossego na
vida. A questão é definir o que para nós é o melhor. Não é o melhor carro, a
melhor joia, o melhor vestido, a melhor casa, nada disso. Não estamos (de novo)
a falar de coisas materiais. Mas sim, a melhor aprendizagem, a melhor
experiência, a melhor saúde, o melhor amor, é sentirmos que podemos dar o nosso
melhor e receber de volta o melhor da pessoa amada. Pode ser que exista algo
melhor do que isso neste mundo, mas eu duvido.
Hoje é nosso aniversário de dois anos de casamento.
Se tivemos percalços nessa trajetória de 730 dias? É claro que sim. Mas nos
orgulhamos de termos nos separado apenas durante uma única noite. Uma noite que
não consegui dormir em condições. Estamos completamente convencidos de que o
nosso amor se fortalece a cada crise e que o que mais queremos é estar juntos 24 horas por dia, todos os dias, sem nunca nos cansarmos um da companhia do outro. Parece loucura aos casais mais jovens, mas sabemos que temos pouco tempo à frente, Temos plena consciência disso. Por isso, queremos dar o nosso
melhor e, como consequência, receber de volta o melhor.
Nós dois sofremos muito nesta vida, por razões
diferentes, por motivos que não vêm ao caso remoer. Mas o fato é que sofremos.
E agora não estamos mais dispostos a sofrer e a fazer sofrer, quem quer que
seja, incluindo oa animais (somos ovo-lacto vegetarianos e comemos apenas peixes, de vez em quando). Queremos viver as nossas vidas, em paz, com amor e saúde.
Quando a gente chega até aqui, pertinho dos 70 anos, sentimos a morte bafejar no nosso cangote. Temos menos vida pela frente do que vivemos até aqui e isso é um fato. Por isso, esse sentido de urgência. Por isso que o fato de estarmos com ânimo e boa disposição é tudo do melhor que há. Isso
basta e é suficiente para nos manter unidos e felizes, juntos, a construir o
que chamamos de a nossa “obra de arte”. Viver é arte. Bem viver é uma autêntica
obra de arte. Cuide você também da sua obra de arte. Viva cada dia como se
fosse o último. Isso não é mórbido, mas sim é dar à vida o valor que ela tem.
Viva, usufrua, aproveite, se jogue, arrisque-se a ser feliz agora, hoje, aqui. Nunca
é tarde. Acredite em você. Acredite que seu Destino é ser feliz, viver a
plenitude da Vida, com V maiúsculo.
Não sei você, mas eu gostei muito daquele
livro (primeiro foi um filme, que ignorei, só vi o filme depois de ter lido o
livro) O Segredo, quando foi lançado, lá atrás, por volta de 2007. Eu
achei que as ideias ali sobre a Lei da Atração faziam muito sentido, e tentei aplicar na minha vida.
Deu certo, mas eu sentia que para mim era uma coisa um pouco forçada, parecia
que a gente tinha que fazer muitas visualizações e um esforço danado para
conseguir conquistar os nossos “desejos”. Era algo ainda muito ligado ao
material e pouco ao espiritual. Ter ou ser, eis a questão...
Mas ter uma mente positiva (ou pelo menos
tentar ter uma mente positiva) é algo em que eu acredito. Se bem que de uns
tempos para cá, estou quase convencida de que quem ganha a “briga” entre o
livre-arbítrio e o determinismo é o segundo. Se assim for, nada do que pudermos
pensar em “atrair” vai mesmo se manifestar na nossa vida, a menos que “esteja
escrito”. Sei que é uma questão muito polémica (é assim que se acentua essa
palavra aqui em Portugal). Mas há muito teóricos que se dedicam a defender a
ideia do determinismo, como, por exemplo, o professor de biologia, neurologia,
ciências neurológicas e neurocirurgia na Universidade de Stanford, Robert
Sapolsky, que escreveu o livro “Determinado”, lançado no ano passado.
Mesmo assim, ainda acho importante o nosso esforço
no sentido de manter a mente ligada na positividade, para atrairmos o Bem
maior. Inclusive a própria meditação, para mim, nada mais é do que a tentativa
de permanecermos ligados à positividade e ao Bem. O mantra de hoje é um convite
a um esforço consciente em focar no que seja positivo. Ainda que não existam as
escolhas, é preciso que nós acreditemos em algo maior que dirige as nossas
vidas para o Bom e o Belo, apesar de todo o Mal que nos circunda também...
Enfim, eu prefiro acreditar que tenho sim o
“poder” de permanecer ligada ao bem, como se fosse uma estação de rádio com a
qual eu me sintonizo. É isso...
Atenção, não confundir a abundância somente
com as coisas materiais. Tem uma frase que costumamos repetir aqui em casa (não
sei de quem é a autoria) que diz assim: “Ele (ou ela) é tão pobre que só tem
dinheiro”. Ter dinheiro é bom, mas ninguém precisa de fortunas para viver bem.
Tudo depende do que você considera viver bem. Qual é o tanto de dinheiro necessário
para se viver bem? Viver bem, pra mim, é viver sem dívidas, com o dinheiro do
mês, com o suficiente para comer, pagar as despesas do mês e também alguns
extras de vez em quando. Viver com dignidade é viver bem. Simples assim. Pensar
em uma abundância que flui em nossa direção com facilidade é uma coisa muito
boa. Dá segurança, dá um astral positivo, uma energia boa. Abundância de amor,
de amizade, de comida farta, saudável e gostosa, de atividade física em que o
nosso corpo responde, com facilidade, aos movimentos que queremos realizar.
Saúde em abundância, estar sem grandes dores, sem grandes desafios, levantar-se
da cama com facilidade para viver aquele dia. Se for na companhia da pessoa
amada, tanto melhor. Se bem que tem gente que prefere os animais ou a própria
companhia, e tudo bem, também. Viver em estado de permanente criatividade, no flow... Ah, como é bom viver assim!
Viver em abundância, poder ir à praia,
tomar um banho de sol, um banho de mar, um banho de lua, de cachoeira, ou
somente um banho de chuveiro (ou duche). Tudo vale. E depois de verificar
quanta abundância tem na sua vida, agradecer é preciso. Ao Universo, a Deus, a
uma inteligência superior, ao que quer que seja que está acima de nós e que não
compreendemos ainda muito bem do que (ou de quem) se trata. Mas que existe uma
força maior, que controla as cordinhas do Universo, isso, para mim, é algo
inegável.
Todos nós, seres vivos, somos dignos de respeito, amor e aeitação, independentemente de qualquer outra condição. Feios ou bonitos, gordos ou magros, qualquer que seja a cor da nossa pele, o aspecto dos nossos cabelos (ou até a falta deles), qualquer que seja a nossa opção afetiva, qualquer que seja a nossa religião (ou a ausência de religião), todos, mas todos mesmo, sem exceção, somos dignos de respeito, amor e aceitação.
Respeito, amor e aceitação: essas três palavras são tão importantes, para mim, é uma verdade gritante! Pena que nem todos concordem com essa afirmação. E sermos dignos tambem é outra palavra forte e importante neste mantra. Vamos mais além... não falamos apenas dos seres humanos, mas dos animais e das plantas, de todos os animais e de todas as plantas e vegetais. Todos são dignos de respeito, o que nem sempre acontece.
Bem, esta é a mensagem de hoje, para meditar a respeito. Até o dia 10!
Agradecer
é o segredo. Quanto mais a gente agradece, mais bênçãos chegam até nós. Muitas
vezes parece que aquilo não tem aspecto de bênção, mas as aparências enganam,
alerta a sabedoria popular. Porque tudo aquilo que nos acontece, de bom e de
mau, acaba tendo sempre um fundo bom, de aprendizado e de superação de
desafios.
Portanto,
agradecer é importante. Pelo fato de estarmos vivos e em processo de
aprendizado constante, independentemente da idade.
Sou
velha, estou prestes a completar 67 anos, mas meus olhos são jovens, curiosos e
sem rugas. Já repararam que os olhos não enrugam, assim como a nossa pele? OK,
podem ter uma catarata, o que embaça um bocado a visão. Mas não enrugam, não envelhecem
como as demais partes do nosso corpo. E as cataratas podem ser corrigidas com
cirurgia. Atenção... não é uma cirurgia assim tão simples, porque pode trazer
complicações, assim como aconteceu com o meu marido, que teve um descolamento
de retina gravíssimo em consequência dessa cirurgia. Mas, por mais estranho que pareça, até essa deficiência de visão nos aproxima ainda mais, já que eu, além da minha miopia exagerada, pouco enxergo de um olho também. Olha que coincidência.
Mas
voltando à gratidão, quando fiz essa meditação, eu troquei a palavra “bênçãos”
por muitas outras: as graças recebidas, a Vida recebida, o amor recebido, o
alimento, o abrigo, a luz, a visão (ainda que no nosso caso um pouco “torta”),
a facilidade de locomoção, coisas às quais só damos valor quando as perdemos.
E
os que não se manifestam é porque a gente costuma ter muita pressa, mas nem
sempre as coisas acontecem quando queremos e sim quando elas têm de acontecer.
Ao
alcançarmos essa compreensão, tudo fica mais claro. A luz penetra nos lugares
mais escondidos da nossa mente, e clareia tudo.
Às
vezes, lutamos com um desejo, queremos tanto aquilo, e quando finalmente
acontece, percebemos que não era bem aquilo que a gente queria. Já aconteceu
com você??
Pois
é. Mas tem também um ditado (ou uma frase da sabedoria popular) que alerta:
“Cuidado com o que desejas, porque pode vir a se tornar realidade”. E toda
realidade sempre tem alguma consequência. E nem sempre estamos certos de querer
as consequências dos nossos desejos. Só que elas são inevitáveis.
Vou
dar um pequeno exemplo: você pode querer um cachorro. Só que depois de
conseguir o seu cachorro, percebe que não se trata só de diversão. Existem
gastos que são incontornáveis, e além disso você precisa dedicar parte do seu
tempo ao animal, levá-lo a passear, mesmo em um dia chuvoso, coisas que você
não tinha pensado antes. Ou você quer viajar e não tem com quem deixar o
animalzinho. Ou se acontecer de você morrer... quem vai cuidar dele na sua
ausência? Esse exemplo não foi inventado por mim. Tem um filme no cinema, com aNaomi Watts e o dogue alemão Bing (no papel de Apollo), que conta esse drama, uma
história de amor, amizade, luto e cura.
Então, a dica de hoje é
tomar muito cuidado com os seus sonhos e desejos. Mas eu desejo que todos eles
se realizem e que só tragam alegrias e felicidade.
PS. Hoje, minha querida neta Helena completa 18 anos. Obviamente ela não frequenta o meu blog, mas assim mesmo eu quero deixar registrado aqui o meu amor por ela e meu desejo profundo e verdadeiro que ela seja sempre feliz, exageradamente feliz. Que a Vida a abrace e sorria pra ela. Que ela abrace a Vida de volta com confiança e serenidade. Que ela tenha muita sa+ude, paz e amor em todos os dias da sua jornada aqui neste planetinha Terra.
Respire
fundo, deixe o pulmão se encher de ar, e tomara que seja um ar puro, livre de
qualquer contaminação. Deixe que esse ar penetre não somente os pulmões, mas
que ele chegue também ao coração e a todos os demais órgãos internos, a
preencher os espaços vazios, dando uma sensação de bem-estar e de completude. Não
me falta nada. Tenho a minha respiração sob controle, bem calma e tranquila,
tenho ar à vontade para respirar de forma tranquila, suave e abundante.
Agora,
sinta que todo esse ar se transforma em amor. Aquele amor que se manifesta de
tantas formas variadas. Carinho, atenção, amizade, um telefonema, um abraço, um
pai que lê uma história ao filho antes de dormir, uma mãe que vai com a filha
comprar um novo vestido, uma avó que faz o bolo de chocolate preferido da neta,
o avô que apanha uma flor chamada “brinco de princesa” e a oferece à netinha.
Confidências, conversas que se estendem até de madrugada. A mulher que mora
sozinha e faz carinho no seu gatinho. O homem que também mora sozinho e que sai
para passear com o cachorro. Crie o seu exemplo. Se der, deixe aqui nos comentários,
porque eu tenho a impressão de quem ninguém aparece por aqui, há muito tempo,
embora eu nunca tenha abandonado este espaço que ainda é muito especial para
mim. Sinto
que é meu diário de chavinha, talvez seja por isso que ningu+em lê o que eu
escrevo, rsrs.
Mas
essa meditação de hoje é muito aconchegante. Espero que tenha sido inspiradora!
Que a sensação de amor a preencher tudo perdure pelo menos nas próximas 24
horas.
Nós sabemos como ser leves e felizes... repetir esse mantra me lembra uma bailarina esvoaçante, com seu tutu... ao dançar, ela parece voar, transmite uma leveza incrível. Mas a gente sabe que muitas vezes o esforço é absurdo, seus pés ficam feridos e doem, porque a postura na ponta dos pés, forçada pela sapatilha, não é natural.
Com o tempo e a prática, ela aprende a sofrer menos, aprende como fazer aquilo de forma mais profissional. E com a gente é a mesma coisa. A gente vai aprendendo a não nos levar muito a sério, a relevar ofensas e a não levar desaforo pra casa, mas sem que seja necessário revidar a tudo e a todos. Basta não aceitarmos aquele "pacote de fel" que nos é oferecido. Basta seguirmos na leveza e na felicidade. Um sorriso no rosto é capaz de fazer milagres.
Hoje de manhã, ao repetir o mantra, eu fazia variações sobre o mesmo tema, e inventava novas frases em cima da original: somos cada vez mais leves e felizes, aprendemos a ser cada vez mais leves e felizes, sabemos como é bom sermos leves e felizes, conseguimos finalmente ser mais leves e felizes, estamos cada vez mais leves e felizes, como é bom sermos leves e felizes, sou grata por conseguir sermos leves e felizes, e assim por diante.
Leveza e felicidade andam de mãos dadas nas nossas vidas. Vamos dar a elas a chance de entrarem dentro dos nossos corações e ali morarem pra sempre, aconchegadas dos dissabores do mundo "lá fora", já suficientemente cheio de guerras, de decepções, de depressões, de tristeza, de agressividade, etc, etc, etc...
Vamos ser o contraponto disso tudo. O inevitável é como o próprio nome diz... não podemos evitar. Mas podemos olhar o mundo e os seres humanos com mais leveza, com mais compaixão. Na verdade, é a única saída possível.
Meu desejo ao meu leitor ou leitora (se é que ele ou ela existem de verdade) é de um bom e leve domingo!
O mantra de hoje é sobre a PAZ. Eu acredito que a verdadeira paz está dentro de nós. O nosso papel é salvaguardar essa paz interior, como se fosse uma pedra preciosa, uma flor rara ou um cristal frágil. Para isso, é preciso usar inteligência e tambem sensibilidade. Somos nós que permitimos que nos tirem a paz, dando o poder a pessoas que teoricamente não conseguem acessar o nosso íntimo, a menos que a gente abra a porta e os deixemos entrar.
Nos filmes de vampiro é assim: eles s+o podem entrar na casa das suas supostas "vítimas" se forem convidados. Por mais que sejam somente ficções, essas histórias têm algo de pedagógico. Se não queremos que alguém (ou alguma coisa) entre na nossa casa, é só não abrir a porta, não dar essa oportunidade a quem deve ficar do lado de fora.
Ao repetir o mantra "temos paz todos os dias"a nossa mente passa a assumir esse poder e passa a valorizar os momentos em que estamos em perfeita paz interior, sem depender de quem quer que seja.
Assim, a gente se aproxima do Divino que está também dentro de nós.
Essa é a minha dica de hoje.
Meu marido António colaborou com a seguinte reflexão:
O estado de paz e serenidade que atingimos decorre da nossa prática meditativa, mas sobretudo de estarmos em paz com a nossa consciência e do esclarecimento que nela mora acerca dos comportamentos correctos que estabelecemos com tudo o que nos rodeia e da forma como lidamos com o meio, todas as formas de vida, e com os nossos próximos de acordo com leis universais que promovem a harmonia possível e os fluxos de causa e consequência, da responsabilidades e merecimentos, cumprindo um equilíbrio que o determinismo enquadra e a que alguns atribuem outros conceitos como o kármico.
Assim superamos a poluíção e tensões negativas através dessa serenidade e distância emocional.
Assim cultivamos a paz e o equilibrio harmonioso, sempre crescentes, numa construção evolutiva, mas bastante a cada momento, estruturada no nosso espaço de AMOR.
Este post deveria ter sido publicado ontem, mas como eu mesma já disse antes, a assiduidade não tem sido uma das minhas qualidades. E ontem não publiquei nada por aqui... Enfim. Nada como um dia depois do outro. E aqui estou eu hoje, para escrever sobre a alegria.
Para você, qual é a diferença entre a alegria e a felicidade? Para mim, não há diferença. A felicidade é como um encadear de várias alegrias, enfileiradas, que compõem um todo feliz. Ao pensar assim, parece que a felicidade se torna mais tangível, fica mais pertinho da gente. Podemos agarrá-la e sentir um quentinho no coração. Pequenas alegrias contam: perceber a lua no céu, ou um arco-íris, que é mais raro. Ou apenas as nuvens, parecidas com chumaçoe de algodão, Cuidar das nossas plantinhas e perceber que elas são (assim como nós) parte da Natureza e que estão vivas e saudáveis. Olhar uma criança brincando. Ou um animal. Perceber que a vida pode ser vivida com calma e sossego.
Sabe qual foi a minha felicidade de hoje? Encontrar uma palmilha térmica à venda por 0,99 cêntimos no supermercado. Tudo bem que o inverno já passou e que estamos na primavera, aqui no Hemisfério Norte. Mas mesmo assim, meus pés costumavam ficar bem frios. Estou com as novas palmilhas agora e meus pés estão bem quentinhos.
Então, o mantra de hoje faz todo o sentido: a alegria está presente na nossa vida.
Quanto mais a gente repete na nossa mente essa frase, mais verdadeira ela se torna. Só é preciso ter "olhos para ver"!
Eis aqui uma grande verdade, no mantra número 2. Mesmo quando
parece que algo não tão bom está a se manifestar na nossa vida, uma doença, a
ausência de uma pessoa querida, uma injustiça ou traição, a verdade é que o
sofrimento, às vezes, pode nos trazer um grande benefício, uma nova clareza de
pensamento, um insight capaz de dar um impulso novo à nossa vida. Por
isso, quando meditamos e repetimos esse mantra, uma grande serenidade toma
conta do nosso ser e conseguimos recuperar a nossa FÉ em algo muito maior do
que nós.
Na única oração que Jesus nos ensinou (sim,
o mesmo Jesus, nosso irmão, que ressuscitou hoje, dia de Páscoa), a gente pede
que seja feita a vontade do nosso Pai e não a nossa...
Hoje, na missa de Páscoa, o padre falou
isso mesmo. Eu estava lá porque fui cantar, com o Coral Nascente, da aldeia de
Olho Marinho, aqui do lado de casa. Cantar é estar pertinho do Céu. Meditar
também. É assim que funciona a espiritualidade pra mim, independente da
religião x, y ou z. O importante é a conexão.
O primeiro mantra que escolhi para o meu pequeno
livro é “Somos fortes e saudáveis”.
Porque vamos combinar que, entre as coisas
mais importantes desta vida, sem dúvida, está a saúde. E ao repetir essa frase
várias e várias vezes, a gente sente a sua verdade em nossas células e o
sentimento é muito bom.
Ser saudável e forte, quem não quer, não é mesmo?
Na
academia (que aqui se chama ginásio) aprendi que a cada treino a gente deve
aumentar os pesos um bocadinho, sempre a aumentar o desafio. Dessa forma, não
sentimos tanta dificuldade e quando vemos estamos levantando muito peso.
São
essas pequenas conquistas pessoais que nos dão a sensação de que a velhice,
afinal, pode ser um bom período da vida. Não exageremos, não é nenhuma “Idade Dourada”
mas, para mim, esses últimos anos têm sido os melhores da minha vida, com todos
os desafios e situações nem sempre tão cor de rosa como talvez gostássemos que
fossem.
Há alguns meses, logo depois que acordamos
de manhã (ou quase perto do meio dia, vamos ser sinceros, normalmente não temos
mais horários a cumprir, nessa fase da nossa vida), meu marido e eu começamos a
meditar (quase) todas as manhãs. Eu já tinha feito um curso online de
mindfulness com a psicóloga Fernanda Tonon, que conheci em um curso de
antroposofia. Tinha alguma “experiência” e a rotina de meditar todas as manhãs
tem sido muito benéfica para a minha vida. Para uma pessoa como eu, que nasceu
e viveu em São Paulo, com horários apertados e a correr contra o relógio (como já relatei neste post), o simples ato de sentar e observar a respiração já
é algo suficientemente revolucionário.
Lembro-me muito bem dessa música "Coração tranquilo" do Walter Franco, que ilustra este post, e que diz assim: “Tudo é uma questão de manter a espinha ereta, a mente quieta e o coração
tranquilo”.
Eu inventei meus próprios mantras e me dedico
a eles com cuidado e atenção, um de cada vez. Fiz um caderninho e dei de
presente pra mim mesma. Decidi vir aqui e compartilhar meus mantras com você,
que “caiu” aqui por acaso hoje, mas o primeiro mantra só será compartilhado a
partir de amanhã.
Hoje, eu quero contar como me sinto quando
medito. Obviamente minha mente não para e eu decidi que não luto contra ela. Eu
a deixo livre para “viajar” por onde ela quiser. Também decidi de tentar parar
de pensar. Comigo não funciona assim. Eu a observo e fico repetindo o mantra,
como se fosse um detergente capaz de lavá-la e deixa-la o mais límpida possível.
Já está de bom tamanho.
Uma sensação indescritível
Mas o mais bacana mesmo é a sensação que eu
percebo, que é muito complicada de explicar, mas vou tentar assim mesmo. É como
se eu sentisse o fluir de uma energia desconhecida, que faz um barulho suave na
minha cabeça, parecido com aquele som de OM que se define como o som primordial
do Universo, o som de Deus.
Não sei até que ponto isso é “verdade” ou
não, mas é a “minha verdade” e a sensação que eu tenho é forte e eu não duvido
dela. Me sinto conectada a um “rio” de energia positiva que flui em minha
direção e me deixo banhar nele. Quando terminamos de meditar, sinto minhas
baterias totalmente carregadas e fico pronta para o dia que começa.
Se você ainda não experimentou, quem sabe chegou o seu momento de deixar fluir e ver o que acontece.
Para mim, a chave é agradecer, antes mesmo
que o nosso pedido seja atendido. Por várias razões. Primeiro, porque às vezes
fazemos o pedido errado. Nem sempre sabemos pedir ao Universo aquilo que é
melhor para nós. Nós costumamos nos enganar muito nesse quesito, principalmente
quando pedimos coisas materiais.
Segundo, porque o Tempo, ou seja, presente,
passado e futuro, podem não existir da mesma forma que nós acreditamos que
seja.
E terceiro, porque as coisas estão a
acontecer agora. Se você refletir sobre quanta coisa acontece com uma semente na
terra antes que ela brote, que a sua primeira folhinha apareça na superfície,
você está no caminho certo para compreender o que eu digo.
Uma amizade antiga
Estudei durante 11 anos em um colégio de freiras. A religião católica está
enraizada dentro de mim. Mas sempre tive muitas dúvidas e perguntas sem
resposta. No espiritismo, encontrei muitas dessas respostas e durante um tempo equivalente,
uns 11 anos, ou mais, me considerei espírita. Li todos os livros de Kardec e
trabalhei durante uns 10 anos em um centro espírita em São Paulo.
Mas depois, meu entendimento sobre o que é
a espiritualidade alargou um pouco esses limites da religião e eu comecei a me
abrir para outras realidades.
Por exemplo, comecei a me interessar pelos
deuses hindus, sobretudo Lord Ganesha, divindade hindu com cabeça de elefante e
corpo humano, que simboliza sabedoria, prosperidade e remoção de
obstáculos. É um dos deuses mais venerados do hinduísmo.
Minha amizade com Lord Ganesha já é antiga.
Quando fazia os meus workshops de escrita curativa, e o tema era
espiritualidade, eu costumava falar dele e do mantra que ilustra este post.
No meu workshop (que você pode acessar neste link), eu falava do poder da palavra. No caso, as palavras do mantra são em
sânscrito, língua de grande relevância na Índia, porque é a língua mais antiga
da Índia e nela foram escritos os Vedas, os livros sagrados dos hindus. Para
mim, é a língua mais “espiritual” que existe. É a língua de origem de muitas
obras sobre ioga, filosofia e espiritualidade. Por isso, mesmo que a gente não
compreenda exatamente o que dizem as palavras, elas têm um poder muito grande.
É isso que acontece quando cantamos o
mantra de Ganesha. Nós acessamos um conhecimento e um poder milenares.
OM GAM GANAPATAYE NAMAHA SHARANAM
GANESHA
Esse mantra, de acordo com a descrição do vídeo,
traz alegria, bem-estar e é ideal quando precisamos melhorar de vida, abrir um
negócio e, sobretudo, remover impedimentos. Claro que tudo depende, em primeiro
lugar, da fé de cada um.
Repetir pelo menos por 21 dias
Esse mantra é uma invocação a Ganapati, um
dos nomes de Lord Ganesha. Ele pede para remover todo tipo de obstáculo,
seja emocional, material ou espiritual.
OM é o som primordial do Universo. É a raiz de todos os sons da natureza e do mundo, o
mais poderoso de todos os mantras. É tudo o que existe, aquilo que sustenta
tudo. Ao repetir esse som, nós entramos em sintonia com a espiritualidade e nos protegemos contra pedidos errados. É como se estivéssemos pedindo
Que o melhor aconteça, entrego em tuas mãos.
GAM é a sílaba sagrada que representa o
próprio Senhor Ganesha.
GANAPATI é um dos nomes que Ganesha recebe. A palavra pode ser dividida em
duas: GANA (significa TROPA) e PATI (significa SENHOR).
NAMAS ou NAMAH é adoração. SHARANAM significa “abrigo” ou “proteção”
(semelhante à palavra inglesa “shelter”, ou seja, com ela pedimos a proteção e o
acolhimento de Ganesha.
O Ganesha Maha Mantra é muito
poderoso pois tem efeitos imediatos e é muito poderoso também quando
precisamos de proteção em situações de perigo iminente, como risco de assalto,
conflitos ou até em situações de briga.
Eu recomecei a cantar o mantra diariamente
desde o dia 3 de abril e vou repetir o ritual durante 21 dias.
Boa sorte nos seus pedidos! Comente aqui embaixo o que aconteceu! (E leia os comentários do vídeo do canal da Vanessa
Friggo. São tremendamente inspiradores.)