Ontem a Luciana e o Alexandre se casaram. Que lindo que foi! Pergunta se eu não chorei a borrei toda a maquiagem improvisada!
Desde que eu conheci a Luciana, lá no ano 99, acho... ela sempre foi muito romântica e o casamento era uma coisa que estava nos seus sonhos. É muito gratificante a gente ver uma amiga tão querida realizar um sonho! Com um menino tão legal quanto o Alexandre.
Ela estava linda, linda, num vestido branco, "comme il faut", com um buquê de flores igualmente brancas... A cerimônia foi civil, em um buffet, mas teve todos os protocolos possíveis e imagináveis. E música, e foto, e daminha, e família, e amigos, e todo mundo chique. Ela me disse que foi todo mundo que ela queria que fosse.
E quando ela entrou no tapete vermelho (não falei que era tudo "comme il faut"?), ela não me viu (será que ela viu alguém??). E eu estava muito ansiosa pra dar um abraço, pra desejar muita felicidades pros noivos, e tudo o mais. Uma hora, os fotógrafos deram uma folguinha e lá fui eu e a Biba (com o vestido preto de veludo com a pantera-cor-de-rosa atrás - by Cavalera) dar um abração nos noivos. Pronto! Quebramos o protocolo e eu tive direito a dois abraços!! hehehe.
Totalmente leiga em casamentos, eu adorei também a tal da lista de presentes. Burra, não me liguei que a rede de lojas onde ela fez a lista tinha uma filial aqui no meu bairro. Gente, que coisa mais moderna! Um dos motivos pelos quais eu não me casei, lá no longínqüo 1980, foi porque eu não queria ganhar presentes "cafonas". Então, preferi não ganhar nada. OK. Eu era radical. Mas agora, a noiva fica sabendo na hora pela Internet quem comprou o quê, e tudo escolhido por ela. Maravilha! Facilita a vida da noiva e também dos convidados, que não precisam ficar quebrando a cabeça, tentando adivinhar se vai combinar com a maison, e coisa e tal. Dei uma bandeja de bambu estilosa e duas taças com os pés azuis. Um presente p/ o casal, para aqueles momentos deliciosos de intimidade, de comecinho de vida a dois. Lindo, né??
E o pai da Luciana já partiu para o plano espiritual. Então, seu tio falou um texto muito lindo, espontâneo, dando as boas vindas ao Alexandre ao seio daquela família oriental tão simpática e calorosa. Eu e a Biba ficamos nos divertindo observando as semelhanças (até nos gestos e expressões) entre a Luciana e a irmã dela. Tão lindas, as duas!!
E eu ainda tenho uma vantagem adicional sobre as outras convidadas. Sou a única pessoa que a Luciana conhece (acho...) que faz aniversário no mesmo dia que a mãe dela. Por isso, sinto que temos aquela ligação espiritual que não se desfez, mesmo depois de uns 7 anos, e continuamos nos falando, nos encontrando de vez em quando e tudo o mais, apesar de morarmos em São Paulo (o que explica muitos desencontros que as pessoas não desejariam...)
E peço aos anjos e ao Plano espiritual muita luz, muito amor e muita compreensão para esse lindo casal. Que eles sejam muito, muito felizes e abençoados.
E fui ver agora há pouco o Click, com o Guilherme, a Biba e a Gláucia (sobrinha). Adoramos!
Nossa, que bom que a gente não tem um controle daqueles, viu? No fim do filme, a gente entende que a nossa vida deve seguir o rumo e o ritmo natural das coisas. Por mais que a gente tenha vontade de "avançar" umas partes, elas todas estão presentes em nós e precisamos vivenciar cada momento para encontrarmos a verdadeira felicidade. Foi assim que eu interpretei o filme. Dá vontade de viver a vida da gente com mais intensidade, aproveitando a companhia e a presença das pessoas queridas que estão bem ali ao nosso lado e que às vezes não nos damos conta, não percebemos e nem mesmo valorizamos. Vamos abrir os olhos da alma e deixar de viver no "piloto-automático", enquanto ainda temos tempo, tá??
Boa semana! Ainda que com brigas, decepções, desilusões. Pois são esses momentos "down" que fazem com que aproveitemos melhor os momentos "up". Bola pra frente.
UPDATE: CORRIGI O QUE ESTAVA ESCRITO ERRADO (MINHA FILHA APONTOU MEUS ERROS GRAMATICAIS) E AINDA SOBRE O FILME, ELE TAMBÉM ME FEZ "ENXERGAR" QUE EU FIZ A OPÇÃO CERTA NA MINHA VIDA. POR ISSO É QUE EU ACHO QUE CHOREI TANTO. TODO AQUELE PAPO DE CIGARRA E FORMIGA, DE OUTRO DIA, DE ANÁLISES INTERIORES, ETC. CHEGUEI A UMA CONCLUSÃO. FOI BOM. FOI MUITO BOM MESMO.
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