Eu não conhecia essa música (de 1969, quando eu tinha 11 anos) cantada pelo Joe Cocker, em homenagem à minha filha (quase, mas tá valendo) - minha filha é a Marjorie, mas a homenageada na música é Marjorine. Mas é tão parecido o som, que tá valendo.
Adorei a "descoberta" e a miríade de "coincidências".
No entanto, vou seguir no silêncio, vou dar tempo a tempo, vou conjugar o verbo "decantar" e vou observar mais do que falar.
É sempre bom, mais saudável, uma atitude mais madura, da minha parte... Afinal é o que se espera de uma mulher de 62 anos.
Ela, como boa sagitariana, me deu várias dicas, que já estou a colocar em prática.
Além disso, hoje a endorfina me ajudou muito. Fiz uma caminhada de sobes-e-desces pela Vila Madalena, que foi ótima. Treino para uma caminhada de 20 km que pretendo fazer no dia 6/12.
Preciso me preparar. É sempre melhor a gente se preparar, se prevenir, Mas nem sempre dá.
Às vezes, a vida nos surpreende. Ou até mesmo nos dá uma rasteira e o tombo machuca. Mas nada que uma boa sacudida na poeira não resolva. Eu me levanto, sacudo a poeira e dou a volta por cima. E caso seja mal interpretada, paciência. Nem tudo acontece do jeito como a gente sonha, ou espera, ou gostaria. e tudo bem.
Eu tenho um estoque infinito de paz interior, para dar e vender.
E por isso eu entendi que o meu filho tinha razão quando me disse uma única coisa, sobre a minha fase atual: "Precisa ver se ele te merece, isso sim! Te amo mãe! Bjs". Falou pouco e falou tudo.
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