Sou obrigada a dar razão a ele, à sua experiência de vida e de amores infinitamente maior do que a minha. O tempo... o tempo tem muito poder. Nada como um dia depois do outro. O tempo cura, o tempo afaga. O tempo destila as emoções. Decanta, né??
E estou aqui hoje refletindo sobre a interpretação e a má interpretação. Quando a gente diz alguma coisa, essa nossa fala pode ser julgada. Nós podemos ser julgados por intermédio daquilo que dizemos. Temos que tomar muito cuidado. Ou não... porque a interpretação vai depender do repertório daquela pessoa e cada um de nós é aquilo que vai nas nossas almas.
E eu sou da LUZ, da alegria, do frescor da manhã, do bom humor, da leveza, do copo meio cheio. Não fui sempre assim. Quando eu tinha lá os meus 13 anos, e comecei a escrever poemas, eles eram todos baixo-astral. Nem existia ainda aquela modinha que ficou conhecida nos anos 80 como "dark" e eu era "dark".
Hoje, depois de muitos anos, escolho enxergar a vida como um presente. Um grande presente que podemos desfrutar da melhor maneira possível. Desde que a gente não faça mal a ninguém, tudo é lícito, tudo é permitido. E a vida é tão boa.... Tão boa, tão interessante, as pessoas são universos nos quais a gente pode mergulhar e descobrir muita coisa a respeito delas.
Quando o amor sobrevive às descobertas, ele se fortalece. Ou perece. Amor, paixão, encantamento, projeção, seja lá o que for... É bom, é muito bom. Uma montanha-russa de dores e prazeres. A vida é o percurso. É o caminho. E eu amo o caminho. Sem me importar onde vou chegar. Vou chegar aonde o Universo acha que eu mereço chegar e eu dou cada passo com alegria e leveza.
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