quarta-feira, novembro 04, 2020

O tempo, o amor, a paixão...


"O tempo é muito lento para os que esperam; muito rápido para os que tem medo; muito longo para os que lamentam; muito curto para os que festejam. Mas, para os que amam, o tempo é eterno."
_____Henry van Dyke

O tempo e o silêncio seriam capazes de matar o amor? Não. 

Mas eles são sim capazes de matar a paixão. 

Estou aprendendo muito. Está sendo muito didático. E muito dolorido. Muito, muito, muito, tudo muito superlativo. Muito exagerado, sem medida, sem solução. 

Eu sempre desdenhei das histórias de dor de cotovelo. Essa própria expressão eu acho brega, eu detesto. Só agora eu começo a compreender como dói. 

Com o tempo e o silêncio, a paixão pode morrer, pode não acabar em nada. Isso dói. E cá estou eu me lamentando... neste tempo eterno, sem fim. 24 horas duram a eternidade.  

Para que a paixão pudesse se transformar em amor, ela precisaria de um mínimo de alimento, de tempo e de conversa. Ele tinha me dito que gosta de conversar. Mas agora me fala em silêncio. 

Mas eu preciso falar, nem que seja comigo mesma, nem que seja aqui na solidão absoluta deste meu blog, neste meu diário de chavinha. 

Eu preciso entender/curar esse meu coração partido. 


2 comentários:

  1. solidao nao... estamos aqui

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  2. Querida Nana, naquele dia eu tava mal, mas agora já recuperei a minha alegria outra vez. Preciso escrever um novo post. Obrigada, amiga querida!!! Beijos e saudades

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