Perguntas de coloração política:
1) Como se pode levar a sério um candidato com o nome de Jonas Camisa Nova?
2) Quantos votos o candidato com nome de acidente geográfico ganhou (e quantos perdeu) ao ter se ajoelhado, constrangido, naquele templo evangélico?
3) Quanto um governo (ou um político) pode influenciar de fato na vida de uma pessoa trabalhadora da classe média neste País?
Resposta da terceira questão: Na minha vida, os políticos tiveram alguma influência apenas em duas ocasiões. Na primeira vez em que passei pelo túnel construído pelo Maluf – argh!! – por baixo do parque Ibirapuera, trajeto que me fez economizar pelo menos meia hora. E a outra oportunidade foi quando, durante o governo Sarney (devido ao Plano Cruzado), eu ia pagar o financiamento do carro e as prestações caiam a cada mês. Ainda assim, não me tornei malufista ou “sarneyzista”, porque me considero uma pessoa de esquerda. E enxergo isso da seguinte forma: ao votar, eu gostaria que os políticos tivessem a capacidade, o bom senso e o “poder” de melhorar a vida da maioria dos brasileiros (não a minha, em particular).
Sei que a minha posição pode ser míope e é bem particular, mas é assim que eu penso. Mas, na verdade, não acredito na política para melhorar a vida de ninguém.
Por isso, nunca falei em política antes, por aqui. Mesmo porque não tem nada a ver com o tema que eu escolhi, né?
Mas como hoje é sexta-feira...
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