Que bom!
Que foi almoçar com a Alê hoje! Ela ficou linda de cabelo curto!
Mas saí com a sensação que mais falei dos meus problemas do que ouvi...
- Ainda não conversei nunca mais com o Tom. Mas vou ainda fazer aquele "sermão"...
- Pra quem perguntou: obviamente não liguei p/ o trabalho dele p/ dar a desculpinha esfarrapada. Eu jamais teria feito isso.
- A Biba tá em Parati. Volta só amanhã à noite.
- O Guilherme voltou do Rio.
- Eu continuo esperando uma resposta para uma pergunta difícil que pode ser a minha salvação ou a minha ruína, em termos financeiros.
- Semana que vem começa fase nova: duas manhãs em outro local de trabalho, de novo.
- Tô em fechamento e acho que vou entrar naquela comunidade do Orkut que fala do assunto. O Orkut melhorou muito, vc não acha?
- Estou estupefata com a falta de reação à nova novela da Globo chamada Bang Bang em plena época de referendo popular sobre o desarmamento.
- Minha opinião sobre o assunto é muito clara: quanto menos armas, tanto melhor o mundo ficará. Preferível ser vítima do que ficar com aquela forma-pensamento do assassinato de alguém grudada pra sempre na sua aura.
Quem precisa de arma é bandido e não a população pra se defender. Esse argumento não faz o menor sentido. A polícia que me defenda, se for o caso. Se não for, quem pode garantir que não está nos desígnios de Deus que a pessoa devesse morrer levando um tiro? Paciência. Quanto menos armas, mais rápido esse mundo passa desse estágio de "expiação e provas" para um mundo de "regeneração". Nossa, vou ficar muito decepcionada se as armas vencerem. Sou da paz.
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